Editorial do jornal Brasil de Fato:
Primeiro ato. Repórter ao telefone narra aos aflitos ouvintes: “parece que o revisor, que também emite uma opinião sobre esse tema, tratará agora da jurisprudência”. Do outro lado: “Mas será que isso é uma manobra para ganhar tempo?” Novamente a repórter: “Não sabemos, segundo um colega ainda há pouco, isso não seria necessário, já que ele cita jurisprudência do próprio Tribunal, e até mesmo do ministro Relator, como se esse desconhecesse os julgados anteriores. Tudo indica que levará tempo e pode ser uma ação para retardar o julgamento”. Sem querer a repórter da CBN, ao vivo, inaugurava o show naquele dois de agosto, uma quinta-feira nublada.
Primeiro ato. Repórter ao telefone narra aos aflitos ouvintes: “parece que o revisor, que também emite uma opinião sobre esse tema, tratará agora da jurisprudência”. Do outro lado: “Mas será que isso é uma manobra para ganhar tempo?” Novamente a repórter: “Não sabemos, segundo um colega ainda há pouco, isso não seria necessário, já que ele cita jurisprudência do próprio Tribunal, e até mesmo do ministro Relator, como se esse desconhecesse os julgados anteriores. Tudo indica que levará tempo e pode ser uma ação para retardar o julgamento”. Sem querer a repórter da CBN, ao vivo, inaugurava o show naquele dois de agosto, uma quinta-feira nublada.