Por Thiago Foresti, na revista CartaCapital:
Em janeiro deste ano, um grupo de militares se reuniu no Centro de Operações do Ministério da Defesa, em Brasília, para se debruçar sobre mapas, relatórios e fotografias e traçar a melhor estratégia para a desintrusão da Terra Indígena Marãiwatsédé, no norte de Mato Grosso. A missão não era das mais simples: retirar 200 famílias que se estabeleceram sobre uma Terra Indígena homologada e que não tinham a menor intenção de se retirarem. Entre os homens fardados, uma figura se destaca por sua indumentária civil e alguns adereços indígenas.
Em janeiro deste ano, um grupo de militares se reuniu no Centro de Operações do Ministério da Defesa, em Brasília, para se debruçar sobre mapas, relatórios e fotografias e traçar a melhor estratégia para a desintrusão da Terra Indígena Marãiwatsédé, no norte de Mato Grosso. A missão não era das mais simples: retirar 200 famílias que se estabeleceram sobre uma Terra Indígena homologada e que não tinham a menor intenção de se retirarem. Entre os homens fardados, uma figura se destaca por sua indumentária civil e alguns adereços indígenas.