* Enviado por Igor Felippe
terça-feira, 23 de julho de 2013
Provocação da P2 no Rio de Janeiro?
* Enviado por Igor Felippe
A grosseria de Joaquim Barbosa
Por Altamiro Borges
O midiático presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, cometeu mais uma de suas grosserias ontem (22), na cerimônia de recepção ao papa Francisco, no Rio de Janeiro. Arrogante e metido a todo-poderoso, ele não cumprimentou a presidenta Dilma Rousseff num gesto escancarado de desfeita e de desrespeito às instituições democráticas.
segunda-feira, 22 de julho de 2013
Bomba: Globo tem bens bloqueados
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br |
O Viomundo antecipa, com exclusividade, coluna que será publicada nas próximas horas pelo jornal Hoje em Dia, de Belo Horizonte:
Amaury Ribeiro Jr. e Rodrigo Lopes
A Globopar, empresa ligada à TV Globo, está com parte de suas contas bancárias e bens bloqueados, devido a um dívida ativa de R$ 178 milhões com o Tesouro Nacional. De acordo com documentos conseguidos pelo Hoje em Dia na Justiça Federal do Rio de Janeiro, a dívida inscrita no cadastro de inadimplentes federais foi originada por várias sonegações de impostos federais.
O papa de uma igreja em declínio
Editorial do sítio Vermelho:
Qual é o significado da expressão “papa dos pobres” usada pela imprensa para referir-se a Francisco, o sucessor de Bento XVI, que inicia nesta segunda-feira (22), no Brasil, a sua primeira viagem internacional? A revista norte-americana Time tem programada, para a edição do dia 29, uma chamada de capa com uma variante dessa designação: “O papa do povo”.
Qual é o significado da expressão “papa dos pobres” usada pela imprensa para referir-se a Francisco, o sucessor de Bento XVI, que inicia nesta segunda-feira (22), no Brasil, a sua primeira viagem internacional? A revista norte-americana Time tem programada, para a edição do dia 29, uma chamada de capa com uma variante dessa designação: “O papa do povo”.
Internet livre é tema de "aula pública"
Por Ana Flávia Marx, no sítio do Centro de Estudos Barão de Itararé:
O vão livre do Masp está se tornando uma referência para os ativistas e entidades que travam a luta por uma comunicação democrática. Na próxima terça-feira, dia 23 de julho, será o cenário de mais uma aula pública que terá como tema o marco civil da internet que está em tramitação no Congresso Nacional.
O vão livre do Masp está se tornando uma referência para os ativistas e entidades que travam a luta por uma comunicação democrática. Na próxima terça-feira, dia 23 de julho, será o cenário de mais uma aula pública que terá como tema o marco civil da internet que está em tramitação no Congresso Nacional.
A Ilha Virgem dos tucanos
Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
Na capa de Folha, de sábado, se lia “Governo de SP (tucano) quer usar ganho indevido para baixar pedágio”.
Que maravilha!
Os documentos da empresa de Barbosa
http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br |
O Cafezinho obteve (aqui) os documentos da empresa de Joaquim Barbosa, a Assas JB. É o relatório anual de 2013 e o contrato social. Não trazem valores, mas servem como provas a serem encaminhadas às autoridades para checarem se o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) não infringiu a Lei da Magistratura.
O Sanatório Geral de Augusto Nunes
http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br/ |
E então ficamos sabendo que o vencedor do concurso de títulos promovido por Augusto Nunes para um livro de Lula é O Bebum de Rosemary.
O segundo lugar é 50 Toneis de Pinga.
O segundo lugar é 50 Toneis de Pinga.
O ocaso de Roberto Gurgel
Por Mauricio Dias, na revista CartaCapital:
Por decisão do Supremo Tribunal Federal, Roberto Gurgel está forçado a levantar o manto de proteção mantido em torno da gestão dele na Procuradoria-Geral da República (PGR). A decisão do STF resulta das insistentes negativas aos ofícios de Luiz Moreira, do Conselho Nacional do Ministério Público. Gurgel tentou bloquear o pedido no STF. Perdeu. Agora terá de explicar decisões administrativas que vão dos pregões para compra de veículos até a avaliação das coberturas indevidas do Programa de Saúde Assistencial.
Por decisão do Supremo Tribunal Federal, Roberto Gurgel está forçado a levantar o manto de proteção mantido em torno da gestão dele na Procuradoria-Geral da República (PGR). A decisão do STF resulta das insistentes negativas aos ofícios de Luiz Moreira, do Conselho Nacional do Ministério Público. Gurgel tentou bloquear o pedido no STF. Perdeu. Agora terá de explicar decisões administrativas que vão dos pregões para compra de veículos até a avaliação das coberturas indevidas do Programa de Saúde Assistencial.
O partidarismo da Folha
Por José Dirceu, em seu blog:
Na reportagem de manchete que fez ontem sobre os ganhos indevidos de R$ 2 bilhões de 2006 a 2012 por parte das concessionárias de rodovias paulistas, a Folha de S.Paulo fez questão de frisar que, na época da alteração que permitiu essa contabilidade, o governador era Claudio Lembo (PSD).
Na reportagem de manchete que fez ontem sobre os ganhos indevidos de R$ 2 bilhões de 2006 a 2012 por parte das concessionárias de rodovias paulistas, a Folha de S.Paulo fez questão de frisar que, na época da alteração que permitiu essa contabilidade, o governador era Claudio Lembo (PSD).
Barbosa também é de mentirinha
Por Cadu Amaral, em seu blog:
Entre sabe-se lá quanto arroubos e frases de efeito, Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ganhou alguns de seus fãs após afirmar que os partidos no Brasil “são de mentirinha”. Elevado a baluarte da ética, com a firmeza de testemunho da “grande imprensa”, ele se desmancha, como Marx afirmou sobre tudo o que é sólido, no ar.
Entre sabe-se lá quanto arroubos e frases de efeito, Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ganhou alguns de seus fãs após afirmar que os partidos no Brasil “são de mentirinha”. Elevado a baluarte da ética, com a firmeza de testemunho da “grande imprensa”, ele se desmancha, como Marx afirmou sobre tudo o que é sólido, no ar.
O Brasil que existe nos jornais
Por Luis Nassif, em seu blog:
Existe um jornalismo fast-food que se limita a seguir todo movimento de manada, a apresentar visões extraordinariamente simplistas da realidade ou a exercitar a opinião (leiga) sobre assuntos da maior profundidade.
Em todos esses casos, valem-se do expediente da "autoridade" - no caso, a possibilidade de sua opinião, por mais primária que seja, saia publicada em jornais de alta circulação ou em jornais de TV.
Existe um jornalismo fast-food que se limita a seguir todo movimento de manada, a apresentar visões extraordinariamente simplistas da realidade ou a exercitar a opinião (leiga) sobre assuntos da maior profundidade.
Em todos esses casos, valem-se do expediente da "autoridade" - no caso, a possibilidade de sua opinião, por mais primária que seja, saia publicada em jornais de alta circulação ou em jornais de TV.
A elite e o relativismo ético
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
A Globo, campeã da moralidade, é pega sonegando impostos, sob o acobertamento do restante da mídia e, pior, sob o silêncio cúmplice das instituições que deveria ser intransigente com os dinheiros públicos.
Joaquim Barbosa, o campeão da moralidade, depois de alguns flagrantes de mordomia, é apanhado numa operação “jeitosa” de abrir uma empresa na Flórida para comprar, com menos impostos, um apartamento em Miami.
Joaquim Barbosa, o campeão da moralidade, depois de alguns flagrantes de mordomia, é apanhado numa operação “jeitosa” de abrir uma empresa na Flórida para comprar, com menos impostos, um apartamento em Miami.
Globo esconde propinoduto tucano
Por Altamiro Borges
Se depender da TV Globo, os tucanos nunca serão incomodados com denúncias de corrupção e poderão roubar à vontade. Nesta semana, a revista IstoÉ publicou longa e documentada reportagem sobre o desvio de milhões de reais das obras do Metrô de São Paulo. Ela comprova que o “propinoduto” foi montado nos governos do PSDB e que muita grana foi desviada dos cofres públicos e foi parar nos paraísos fiscais do exterior. Até agora, porém, o Jornal Nacional da TV Globo nem sequer mencionou o explosivo assunto. O restante da mídia, sempre tão seletiva na sua escandalização da política, também não deu destaque ao tema.
Se depender da TV Globo, os tucanos nunca serão incomodados com denúncias de corrupção e poderão roubar à vontade. Nesta semana, a revista IstoÉ publicou longa e documentada reportagem sobre o desvio de milhões de reais das obras do Metrô de São Paulo. Ela comprova que o “propinoduto” foi montado nos governos do PSDB e que muita grana foi desviada dos cofres públicos e foi parar nos paraísos fiscais do exterior. Até agora, porém, o Jornal Nacional da TV Globo nem sequer mencionou o explosivo assunto. O restante da mídia, sempre tão seletiva na sua escandalização da política, também não deu destaque ao tema.
"A saída de Serra do PSDB é certa"
Por Altamiro Borges
A frase acima está estampada no título do artigo deste domingo de Dora Kramer, no Estadão. A jornalista é conhecida por seu forte vínculo com o ex-governador paulista e evidencia que a situação no PSDB é cada vez mais tensa. O risco da implosão da sigla parece inevitável, o que complicaria ainda mais as ambições de Aécio Neves, o cambaleante presidenciável tucano. Vale conferir as especulações da serrista Dora Kramer:
domingo, 21 de julho de 2013
Trocaram os telejornais por missas
Um evento de grandes proporções, como a Jornada Mundial da Juventude, merece uma cobertura à altura. Da mesma forma, a visita de Francisco ao Brasil tem relevância jornalística por ser o líder espiritual de dois terços (mesmo que não praticantes) de brasileiros e o primeiro papa nascido no continente americano.
Adeus inflação. E agora?
Por Amir Khair, no sítio Carta Maior:
Ao final de cada ano o mercado financeiro inicia o processo de ameaça com o fantasma da inflação. Aproveita a sazonalidade característica de maior ritmo inflacionário típico do início de cada ano.
Nesse início há os reajustes e pagamentos no IPTU, IPVA, despesas escolares e contratos com vencimentos de início de ano, visando recompor a inflação ocorrida no ano anterior. É um período favorável para as ameaças de inflação e, ato contínuo pressão ao governo para elevar a Selic.
Ao final de cada ano o mercado financeiro inicia o processo de ameaça com o fantasma da inflação. Aproveita a sazonalidade característica de maior ritmo inflacionário típico do início de cada ano.
Nesse início há os reajustes e pagamentos no IPTU, IPVA, despesas escolares e contratos com vencimentos de início de ano, visando recompor a inflação ocorrida no ano anterior. É um período favorável para as ameaças de inflação e, ato contínuo pressão ao governo para elevar a Selic.
Aécio Neves em terceiro lugar
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Mais uma vez, uma pesquisa eleitoral mostra as mudanças de cenário político depois dos protestos de junho.
Por motivos mais do que esperados, uma grande novidade tem sido evitada, pudicamente, por nossos comentaristas e observadores: pelos números de hoje, Aécio Neves está longe do segundo turno.
Mais uma vez, uma pesquisa eleitoral mostra as mudanças de cenário político depois dos protestos de junho.
Por motivos mais do que esperados, uma grande novidade tem sido evitada, pudicamente, por nossos comentaristas e observadores: pelos números de hoje, Aécio Neves está longe do segundo turno.
A cidadania tem pressa
Da Revista do Brasil:
Se durante as manifestações de junho o Congresso permaneceu calado e as oposições, mudas, sobrou para a presidenta Dilma Rousseff – para quem se apontava grande parte da fúria antigovernos e antipolíticos – reagir. Frequentemente criticada por oposicionistas e aliados, por ser centralizadora e ouvir pouco, e pelos movimentos sociais, pela falta de atenção, a presidenta chamou-se à responsabilidade de assimilar o clamor das ruas e liderar o diálogo com a sociedade, os aliados e as oposições. Ao entrar em cena, devolveu parte das demandas sociais, que estavam dispersas nos protestos, ao ambiente da política, dos partidos e dos movimentos sociais. Mas as ruas não pararam de ecoar – e, como observou o professor Alfredo Bosi, mostram que “a democracia puramente formal e representativa em termos eleitorais está em crise”.
Se durante as manifestações de junho o Congresso permaneceu calado e as oposições, mudas, sobrou para a presidenta Dilma Rousseff – para quem se apontava grande parte da fúria antigovernos e antipolíticos – reagir. Frequentemente criticada por oposicionistas e aliados, por ser centralizadora e ouvir pouco, e pelos movimentos sociais, pela falta de atenção, a presidenta chamou-se à responsabilidade de assimilar o clamor das ruas e liderar o diálogo com a sociedade, os aliados e as oposições. Ao entrar em cena, devolveu parte das demandas sociais, que estavam dispersas nos protestos, ao ambiente da política, dos partidos e dos movimentos sociais. Mas as ruas não pararam de ecoar – e, como observou o professor Alfredo Bosi, mostram que “a democracia puramente formal e representativa em termos eleitorais está em crise”.
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