Por Jandira Feghali, no sítio do Jornal do Brasil:
“Eu tinha três anos, quando, em 10 de outubro de 1973, meu pai não voltou para casa”. O depoimento é de Juliana Botelho Guimarães. Hoje, aos 42 anos, a filha do ex-militante da União Nacional dos Estudantes e desaparecido político do Regime Militar, Honestino Guimarães, inicia um relato emocionante e que reverbera fundo em corações de inúmeros familiares de vítimas da ditadura. É a História real se fazendo presente.