Por Nabil Bonduki, na revista CartaCapital:
Com quase nove meses de atraso, o governo Alckmin e a Sabesp não poderão mais fugir do racionamento de água em São Paulo. É inevitável: o governador está apenas esperando passar o 2º turno da eleição presidencial para tomar uma medida que deveria ter sido decretada em fevereiro deste ano, quando ficou evidente que não haveria água suficiente nos reservatórios para manter o atendimento normal à população paulistana e ainda havia tempo para prevenir uma situação que se configurava catastrófica.