Por Antônio Augusto de Queiroz, na revista Teoria e Debate:
O novo mandato da presidenta Dilma Rousseff terá enormes dificuldades para a aprovação de sua agenda de reformas. O Congresso é mais conservador, a base ficou menor e menos coesa e a oposição cresceu e ficou mais hostil.
Para enfrentar esse cenário difícil, o melhor caminho é interpretar e aplicar o recado das urnas, que aprovaram a continuidade do governo, mas com exigência de mudanças de método e de prioridades, semelhante ao recado dado na reeleição do presidente Lula.
O novo mandato da presidenta Dilma Rousseff terá enormes dificuldades para a aprovação de sua agenda de reformas. O Congresso é mais conservador, a base ficou menor e menos coesa e a oposição cresceu e ficou mais hostil.
Para enfrentar esse cenário difícil, o melhor caminho é interpretar e aplicar o recado das urnas, que aprovaram a continuidade do governo, mas com exigência de mudanças de método e de prioridades, semelhante ao recado dado na reeleição do presidente Lula.