Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Não é raro, no jornalismo, os “focas” não perceberem que deixam para o final a informação que vale mais do que tudo o que vai sendo dito pelos seus narradores “oficiais”.
A repórter Cleide Carvalho, de O Globo, usou deste recurso para, com imensa sutileza, chamar de pouco versados no vernáculo os coleguinhas que embarcaram, por sua fissura condenatória, na ridícula história de “ordem para destruir o e-mail” que teria sido dada pelo empresário Marcelo Odebrecht a seus advogados e apreendida pela Polícia Federal.
Não é raro, no jornalismo, os “focas” não perceberem que deixam para o final a informação que vale mais do que tudo o que vai sendo dito pelos seus narradores “oficiais”.
A repórter Cleide Carvalho, de O Globo, usou deste recurso para, com imensa sutileza, chamar de pouco versados no vernáculo os coleguinhas que embarcaram, por sua fissura condenatória, na ridícula história de “ordem para destruir o e-mail” que teria sido dada pelo empresário Marcelo Odebrecht a seus advogados e apreendida pela Polícia Federal.