Por Amanda Cotrim, na revista Caros Amigos:
A história do confeiteiro Araújo da Silva, de 39 anos, que perdeu o segundo dia de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) porque não teve autorização para sair do trabalho 10 minutos mais cedo nos diz muito sobre a sociedade em que vivemos, sobre as relações de trabalho, a luta de classes. Mas também nos diz muito sobre o jornalismo, e mais ainda sobre a linguagem. A matéria, republicada depois por inúmeros veículos de mídia no Brasil, é assinada por Luiz Fernando Toledo, José Maria Tomazela e Guilherme Mazeiro, desde São Paulo, e foi ao ar, pela última vez, às 21h44, do dia 25 de outubro (domingo), conforme diz o site do jornal O Estado de S. Paulo.
A história do confeiteiro Araújo da Silva, de 39 anos, que perdeu o segundo dia de prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) porque não teve autorização para sair do trabalho 10 minutos mais cedo nos diz muito sobre a sociedade em que vivemos, sobre as relações de trabalho, a luta de classes. Mas também nos diz muito sobre o jornalismo, e mais ainda sobre a linguagem. A matéria, republicada depois por inúmeros veículos de mídia no Brasil, é assinada por Luiz Fernando Toledo, José Maria Tomazela e Guilherme Mazeiro, desde São Paulo, e foi ao ar, pela última vez, às 21h44, do dia 25 de outubro (domingo), conforme diz o site do jornal O Estado de S. Paulo.