Por Altamiro Borges
No final da tarde desta quarta-feira (16), finalmente o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o afastamento imediato do presidente da Câmara dos Deputados, o correntista suíço Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Para justificar a solicitação, o procurador citou 11 fatos que comprovam que o lobista utiliza o seu mandato e o cargo de presidente da Casa para intimidar seus pares, réus que assinaram acordos de delação premiada e advogados. Segundo Rodrigo Janot, as apreensões feitas pela Polícia Federal na residência oficial da Câmara Federal e na casa de Eduardo Cunha no Rio de Janeiro, na terça-feira, reforçam as acusações. “O pedido foi protocolado no gabinete do ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava-Jato no STF, e deve ser analisado em plenário pelos onze ministros do Tribunal”, informa a Agência Brasil.
No final da tarde desta quarta-feira (16), finalmente o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o afastamento imediato do presidente da Câmara dos Deputados, o correntista suíço Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Para justificar a solicitação, o procurador citou 11 fatos que comprovam que o lobista utiliza o seu mandato e o cargo de presidente da Casa para intimidar seus pares, réus que assinaram acordos de delação premiada e advogados. Segundo Rodrigo Janot, as apreensões feitas pela Polícia Federal na residência oficial da Câmara Federal e na casa de Eduardo Cunha no Rio de Janeiro, na terça-feira, reforçam as acusações. “O pedido foi protocolado no gabinete do ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava-Jato no STF, e deve ser analisado em plenário pelos onze ministros do Tribunal”, informa a Agência Brasil.