Por Norma Odara, no jornal Brasil de Fato:
O ano de 2015 foi, definitivamente, um ano de lutas para as mulheres, sobretudo no Brasil. Já em 9 de março de 2015 a presidenta Dilma Rousseff sancionou a Lei do Feminicídio, que torna crime hediondo o assassinato de mulheres apenas por serem mulheres.
Além disso as principais capitais do Brasil protagonizaram atos em defesa do direito das mulheres e contra o retrocesso. Brasília recebeu em agosto a Quinta Marcha das Margaridas, que reuniu agricultoras, sindicalistas, indígenas e quilombolas; a Primeira Marcha das Mulheres Negras – Contra o Racismo, a violência e pelo bem viver, que reuniu 10 mil mulheres em Brasília buscando dar voz às mulheres negras, que lutam contra o machismo, o racismo, possuem os menores salários e ocupam os piores cargos; as Mulheres Contra Cunha, que protestaram no Rio de Janeiro e São Paulo contra o PL 5.069/2013,de autoria do presidente da câmara Eduardo Cunha (PMDB -RJ), que dificulta o atendimento às mulheres que sofreram violência sexual, principalmente no que tange à profilaxia adequada.
O ano de 2015 foi, definitivamente, um ano de lutas para as mulheres, sobretudo no Brasil. Já em 9 de março de 2015 a presidenta Dilma Rousseff sancionou a Lei do Feminicídio, que torna crime hediondo o assassinato de mulheres apenas por serem mulheres.
Além disso as principais capitais do Brasil protagonizaram atos em defesa do direito das mulheres e contra o retrocesso. Brasília recebeu em agosto a Quinta Marcha das Margaridas, que reuniu agricultoras, sindicalistas, indígenas e quilombolas; a Primeira Marcha das Mulheres Negras – Contra o Racismo, a violência e pelo bem viver, que reuniu 10 mil mulheres em Brasília buscando dar voz às mulheres negras, que lutam contra o machismo, o racismo, possuem os menores salários e ocupam os piores cargos; as Mulheres Contra Cunha, que protestaram no Rio de Janeiro e São Paulo contra o PL 5.069/2013,de autoria do presidente da câmara Eduardo Cunha (PMDB -RJ), que dificulta o atendimento às mulheres que sofreram violência sexual, principalmente no que tange à profilaxia adequada.