Por Juarez Guimarães, no site Carta Maior:
1- Sem um programa para o futuro e os caminhos democráticos para viabilizá-lo, a maioria do povo brasileiro não se mobilizará para derrotar o golpe.
A esquerda brasileira esta reaprendendo a construir sua unidade na diversidade. A formação da Frente Brasil Popular já significou um imenso salto de politização frente a movimentos separados por suas próprias dinâmicas de reivindicação e de horizontes reivindicativos, quando não de culturas corporativas. A unidade entre a Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo tornou esta dinâmica unitária irresistível, isolando posições sectárias. A posição histórica do PSOL de denunciar e lutar contra o golpe, apesar de sua oposição ao governo Dilma, foi um marco. Este sentimento de unidade abriu espaço para um reposicionamento do PDT e para lideranças do campo democrático, cultural e intelectual. A forca imprevista de resistência popular ao golpe é uma conseqüência e depende fundamentalmente do aprofundamento desta unidade.
1- Sem um programa para o futuro e os caminhos democráticos para viabilizá-lo, a maioria do povo brasileiro não se mobilizará para derrotar o golpe.
A esquerda brasileira esta reaprendendo a construir sua unidade na diversidade. A formação da Frente Brasil Popular já significou um imenso salto de politização frente a movimentos separados por suas próprias dinâmicas de reivindicação e de horizontes reivindicativos, quando não de culturas corporativas. A unidade entre a Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo tornou esta dinâmica unitária irresistível, isolando posições sectárias. A posição histórica do PSOL de denunciar e lutar contra o golpe, apesar de sua oposição ao governo Dilma, foi um marco. Este sentimento de unidade abriu espaço para um reposicionamento do PDT e para lideranças do campo democrático, cultural e intelectual. A forca imprevista de resistência popular ao golpe é uma conseqüência e depende fundamentalmente do aprofundamento desta unidade.