Por Jeferson Miola
Num dos processos em que é réu na Lava Jato, Eduardo Cunha arrolou para testemunho de defesa, dentre outros, seu sócio golpista Michel Temer.
Em despacho de 28 de novembro de 2016, o juiz Sérgio Moro anulou 21 das 41 perguntas preparadas por Eduardo Cunha para a oitiva de Temer: considerou treze “inapropriadas” e oito sem “pertinência com objeto da ação penal”.
No grupo das “impertinentes”, estavam as perguntas 35, 36 e 37, que se referiam a José Yunes – histórico dirigente do PMDB, super amigo de mais de meio século de Temer e assessor especial da Presidência que se demitiu do cargo ocupado no Planalto depois da publicidade da delação do diretor da Odebrecht Cláudio Melo Filho:
Num dos processos em que é réu na Lava Jato, Eduardo Cunha arrolou para testemunho de defesa, dentre outros, seu sócio golpista Michel Temer.
Em despacho de 28 de novembro de 2016, o juiz Sérgio Moro anulou 21 das 41 perguntas preparadas por Eduardo Cunha para a oitiva de Temer: considerou treze “inapropriadas” e oito sem “pertinência com objeto da ação penal”.
No grupo das “impertinentes”, estavam as perguntas 35, 36 e 37, que se referiam a José Yunes – histórico dirigente do PMDB, super amigo de mais de meio século de Temer e assessor especial da Presidência que se demitiu do cargo ocupado no Planalto depois da publicidade da delação do diretor da Odebrecht Cláudio Melo Filho: