Por Altamiro Borges
A quadrilha que assaltou o poder em Brasília está desesperada. A popularidade de Michel Temer despenca em ritmo acelerado – segundo a mais recente pesquisa Vox Populi, apenas 5% dos brasileiros ainda confiam no usurpador. A economia segue em queda, apesar do discurso otimista da mídia chapa-branca. E a “lista de Fachin” atingiu em cheio o golpista, que “abençoou” as propinas da Odebrecht, segundo um dos executivos da empreiteira. Diante do risco iminente da sua queda – que já é prevista pela imprensa internacional –, Michel Temer tenta acelerar as suas contrarreformas. Ele encara como sendo o único caminho para agradar a elite (ou cloaca) empresarial, que financiou o golpe dos corruptos, e para garantir uma sobrevida à quadrilha moribunda.
A quadrilha que assaltou o poder em Brasília está desesperada. A popularidade de Michel Temer despenca em ritmo acelerado – segundo a mais recente pesquisa Vox Populi, apenas 5% dos brasileiros ainda confiam no usurpador. A economia segue em queda, apesar do discurso otimista da mídia chapa-branca. E a “lista de Fachin” atingiu em cheio o golpista, que “abençoou” as propinas da Odebrecht, segundo um dos executivos da empreiteira. Diante do risco iminente da sua queda – que já é prevista pela imprensa internacional –, Michel Temer tenta acelerar as suas contrarreformas. Ele encara como sendo o único caminho para agradar a elite (ou cloaca) empresarial, que financiou o golpe dos corruptos, e para garantir uma sobrevida à quadrilha moribunda.