Por Altamiro Borges
Na cavalgada golpista pelo impeachment de Dilma Rousseff, alguns grupelhos de extrema-direita ganharam os holofotes da mídia. Movimento Brasil Livre (MBL), Vem Pra Rua, Revoltados Online, Nas Ruas e outros ainda mais caricatos viraram capa de jornais e foram parar nas telinhas das televisões. A imprensa “imparcial” nunca se preocupou em desvendar suas origens, em polemizar com suas posições fascistas ou em investigar suas fontes de financiamento – inclusive as provindas de sinistras fundações dos EUA. Graças à forte exposição midiática, estas seitas até elegeram vereadores e hoje têm vários apaniguados pendurados nos cabides de emprego de Brasília e dos governos estaduais e municipais geridos por partidos fisiológicos, como o DEM, PMDB e PSDB. Mas, curiosamente, sumiram das ruas. O que houve?
Na cavalgada golpista pelo impeachment de Dilma Rousseff, alguns grupelhos de extrema-direita ganharam os holofotes da mídia. Movimento Brasil Livre (MBL), Vem Pra Rua, Revoltados Online, Nas Ruas e outros ainda mais caricatos viraram capa de jornais e foram parar nas telinhas das televisões. A imprensa “imparcial” nunca se preocupou em desvendar suas origens, em polemizar com suas posições fascistas ou em investigar suas fontes de financiamento – inclusive as provindas de sinistras fundações dos EUA. Graças à forte exposição midiática, estas seitas até elegeram vereadores e hoje têm vários apaniguados pendurados nos cabides de emprego de Brasília e dos governos estaduais e municipais geridos por partidos fisiológicos, como o DEM, PMDB e PSDB. Mas, curiosamente, sumiram das ruas. O que houve?