Por Tereza Cruvinel, em seu blog:
Nas últimas horas o senador Aécio Neves foi posto no pelourinho, tomando chibatadas de todo lado, de adversários, companheiros de partido e apoiadores. Os desatinos maiores têm sido cometidos é por ele mesmo, como este último, de destituir o senador Tasso Jereissati da presidência interina do partido para tentar evitar o desembarque tucano do governo. Além de Alckmin, FHC também não foi consultado. No “pinga fogo” de ontem na Câmara, o deputado Rocha (AC) chegou a pedir que ele deixe o PSDB para não continuar a envergonhar o partido. Mas o inferno do PSDB não é obra exclusiva de Aécio. É a consequência da participação dos tucanos no golpe e no governo de Michel Temer. Constatado o tamanho e a gravidade do erro, a tentativa de corrigir o rumo produziu esta fratura exposta.
Nas últimas horas o senador Aécio Neves foi posto no pelourinho, tomando chibatadas de todo lado, de adversários, companheiros de partido e apoiadores. Os desatinos maiores têm sido cometidos é por ele mesmo, como este último, de destituir o senador Tasso Jereissati da presidência interina do partido para tentar evitar o desembarque tucano do governo. Além de Alckmin, FHC também não foi consultado. No “pinga fogo” de ontem na Câmara, o deputado Rocha (AC) chegou a pedir que ele deixe o PSDB para não continuar a envergonhar o partido. Mas o inferno do PSDB não é obra exclusiva de Aécio. É a consequência da participação dos tucanos no golpe e no governo de Michel Temer. Constatado o tamanho e a gravidade do erro, a tentativa de corrigir o rumo produziu esta fratura exposta.