Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Merval Pereira, com a impressionante assessoria militar do ‘General” Fernando Gabeira, dedica-se hoje a comparar, em O Globo, a missão das Forças Armadas no Rio de janeiro à que desempenharam, durante 13 anos, no devastado Haiti.
Merval, perdoe a expressão, mas você é tão inteligente quanto um pavão seria. Embora os pavões não sejam, com certeza, tão ingratos ao cocho que alimentou o esplendor de suas penas.
O Rio de Janeiro foi – e não vai longe isso – a capital cultural do Brasil, o seu tambor, o lugar de onde ressoavam ideias. O lugar que produzia aquilo que mais influenciava (e atraía) o pensamento brasileiro, dos sambas do morro até a Academia da qual você exibe, vaidoso, o fardão.
Merval Pereira, com a impressionante assessoria militar do ‘General” Fernando Gabeira, dedica-se hoje a comparar, em O Globo, a missão das Forças Armadas no Rio de janeiro à que desempenharam, durante 13 anos, no devastado Haiti.
Merval, perdoe a expressão, mas você é tão inteligente quanto um pavão seria. Embora os pavões não sejam, com certeza, tão ingratos ao cocho que alimentou o esplendor de suas penas.
O Rio de Janeiro foi – e não vai longe isso – a capital cultural do Brasil, o seu tambor, o lugar de onde ressoavam ideias. O lugar que produzia aquilo que mais influenciava (e atraía) o pensamento brasileiro, dos sambas do morro até a Academia da qual você exibe, vaidoso, o fardão.