Por Altamiro Borges
Henrique Meirelles, o jagunço dos rentistas no covil golpista, e Rodrigo Maia, o capacho dos patrões na Câmara Federal, não escondiam mais de ninguém o desejo de representar as forças de direita – que a mídia chapa-branca apelidou de “centro” – nas eleições presidenciais deste ano. Mas a decisão voluntarista de Michel Temer de decretar a intervenção militar no Rio de Janeiro parece que bagunçou seus planos. Até o publicitário do “vampirão” já confessou que a operação midiática visa elevar seus índices de popularidade e garantir sua presença na corrida presidencial. Atropelados pelo chefão, que adotou a pauta da segurança para fugir das críticas ao caos na economia, Rodrigo Maia e Henrique Meirelles agora ameaçam se rebelar.
Henrique Meirelles, o jagunço dos rentistas no covil golpista, e Rodrigo Maia, o capacho dos patrões na Câmara Federal, não escondiam mais de ninguém o desejo de representar as forças de direita – que a mídia chapa-branca apelidou de “centro” – nas eleições presidenciais deste ano. Mas a decisão voluntarista de Michel Temer de decretar a intervenção militar no Rio de Janeiro parece que bagunçou seus planos. Até o publicitário do “vampirão” já confessou que a operação midiática visa elevar seus índices de popularidade e garantir sua presença na corrida presidencial. Atropelados pelo chefão, que adotou a pauta da segurança para fugir das críticas ao caos na economia, Rodrigo Maia e Henrique Meirelles agora ameaçam se rebelar.