Por Emiliano José, na revista Teoria e Debate:
Uma coisa nós podemos afirmar, sem receio de errar: as forças democráticas de qualquer matiz, as organizações populares e de esquerda, os que têm compromisso com a soberania nacional e com os direitos da população brasileira, especialmente aqueles voltados a garantir vida digna aos mais pobres, não terão vida fácil nessa quadra histórica se depender da atuação da mídia hegemônica. Uma palavra: não obstante as notáveis mudanças provocadas pela emergência das novas tecnologias da informação, com o surgimento das redes sociais, as grandes redes de televisão, com destaque para a Rede Globo, continuam a exercer o papel mais poderoso na construção do consenso por parte dos dominantes, tendo como coadjuvantes os grandes jornais, malgrado em decadência, e as revistas semanais de informação e os veículos impressos regionais, que fazem eco da grande mídia.
Uma coisa nós podemos afirmar, sem receio de errar: as forças democráticas de qualquer matiz, as organizações populares e de esquerda, os que têm compromisso com a soberania nacional e com os direitos da população brasileira, especialmente aqueles voltados a garantir vida digna aos mais pobres, não terão vida fácil nessa quadra histórica se depender da atuação da mídia hegemônica. Uma palavra: não obstante as notáveis mudanças provocadas pela emergência das novas tecnologias da informação, com o surgimento das redes sociais, as grandes redes de televisão, com destaque para a Rede Globo, continuam a exercer o papel mais poderoso na construção do consenso por parte dos dominantes, tendo como coadjuvantes os grandes jornais, malgrado em decadência, e as revistas semanais de informação e os veículos impressos regionais, que fazem eco da grande mídia.