Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
No início de 2016, ano do golpe parlamentar-judicial que atirou o Brasil no imponderável, seria louco quem dissesse que chegaríamos às eleições presidenciais de 2018 com a direita reduzida a candidaturas patéticas.
No infeliz ano novo que começava, as pesquisas indicavam – pode parecer incrível a você, hoje – Aécio Neves como o líder das intenções de voto, com 27% no Datafolha. Fosse Alckmin o candidato tucano, ainda teria um patamar do qual partir, com seus então 14%.
No início de 2016, ano do golpe parlamentar-judicial que atirou o Brasil no imponderável, seria louco quem dissesse que chegaríamos às eleições presidenciais de 2018 com a direita reduzida a candidaturas patéticas.
No infeliz ano novo que começava, as pesquisas indicavam – pode parecer incrível a você, hoje – Aécio Neves como o líder das intenções de voto, com 27% no Datafolha. Fosse Alckmin o candidato tucano, ainda teria um patamar do qual partir, com seus então 14%.