Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
“Eu, particularmente, sou a favor de um “paredão” profilático para determinados entes… O Jean Willis, por exemplo, embora não valha a bala que o mate e o pano que limpe a lambança, não escaparia do paredão…” (Desembargadora Marilia Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, em 29 de dezembro de 2015).
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Como a desembargadora Castro Neves continua solta, três anos após fazer a ameaça, o deputado federal reeleito Jean Wyllys (PSOL-RJ) decidiu renunciar ao mandato e se autoexilar para sobreviver ao novo regime miliciano-fundamentalista, instalado no país há apenas 25 dias, 55 anos após o golpe militar que o presidente Jair Bolsonaro defende.