Por João Guilherme Vargas Netto
Esta semana, em Brasília, reuniram-se as delegações sindicais dos países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) para discutirem “questões relativas ao mundo do trabalho e à promoção da democracia e dos direitos e interesses dos trabalhadores e trabalhadoras”, segundo a declaração final aprovada.
A reunião, preparatória como outras que vêm ocorrendo, antecede a própria reunião dos dirigentes máximos dos países do Brics que ocorrerá, no Brasil, em novembro. Infelizmente não teve cobertura nenhuma da mídia grande e permaneceu tão clandestina quanto, por exemplo, o Plano Emergencial de Emprego e Renda (PEER) do PT que, anunciado, não teve divulgação nem acompanhamento.
Esta semana, em Brasília, reuniram-se as delegações sindicais dos países do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) para discutirem “questões relativas ao mundo do trabalho e à promoção da democracia e dos direitos e interesses dos trabalhadores e trabalhadoras”, segundo a declaração final aprovada.
A reunião, preparatória como outras que vêm ocorrendo, antecede a própria reunião dos dirigentes máximos dos países do Brics que ocorrerá, no Brasil, em novembro. Infelizmente não teve cobertura nenhuma da mídia grande e permaneceu tão clandestina quanto, por exemplo, o Plano Emergencial de Emprego e Renda (PEER) do PT que, anunciado, não teve divulgação nem acompanhamento.