Por Altamiro Borges
Na sua ofensiva desesperada para coibir qualquer trabalho jornalístico, o “capetão” Jair Bolsonaro escolheu a Folha de S.Paulo, um dos jornais de maior tiragem do país, como um dos principais alvos da sua fúria rotineira. Quase toda a semana, ele dispara a sua arminha contra o veículo ou humilha algum dos seus repórteres. Nas últimas semanas, porém, ele passou do piriri verborrágico às ações práticas para asfixiar financeiramente a Folha. O tal “espírito republicano”, tão badalado pelos governos Lula e Dilma, não habita o universo do fascistoide.
Na sua ofensiva desesperada para coibir qualquer trabalho jornalístico, o “capetão” Jair Bolsonaro escolheu a Folha de S.Paulo, um dos jornais de maior tiragem do país, como um dos principais alvos da sua fúria rotineira. Quase toda a semana, ele dispara a sua arminha contra o veículo ou humilha algum dos seus repórteres. Nas últimas semanas, porém, ele passou do piriri verborrágico às ações práticas para asfixiar financeiramente a Folha. O tal “espírito republicano”, tão badalado pelos governos Lula e Dilma, não habita o universo do fascistoide.