Por Jessy Dayane, no jornal Brasil de Fato:
Quando me recordo de dezembro de 2018, penso que chegamos ao final de 2019 melhor do que imaginávamos, já que, mesmo acumulando derrotas, tivemos algumas importantes vitórias. No final do ano passado, o natal era uma zona de tensão nas famílias que se dividiram nas eleições. Na militância de esquerda, havia uma preparação para atuar num cenário de mais prisões arbitrárias, da manutenção da prisão política Lula. Seria preciso enfrentar um ano sem mobilização e com muito mais criminalização e isolamento da esquerda em relação à classe trabalhadora, diante de um governo composto por uma fração neofascista.
Quando me recordo de dezembro de 2018, penso que chegamos ao final de 2019 melhor do que imaginávamos, já que, mesmo acumulando derrotas, tivemos algumas importantes vitórias. No final do ano passado, o natal era uma zona de tensão nas famílias que se dividiram nas eleições. Na militância de esquerda, havia uma preparação para atuar num cenário de mais prisões arbitrárias, da manutenção da prisão política Lula. Seria preciso enfrentar um ano sem mobilização e com muito mais criminalização e isolamento da esquerda em relação à classe trabalhadora, diante de um governo composto por uma fração neofascista.