Por Ayrton Centeno, no jornal Brasil de Fato:
Chegou a hora. É o momento daquele reencontro. Natal, Ano Novo, festas. A família reunida e vem aquela figura, braços abertos para o abraço. Aquele tio, aquele irmão, aquele cunhado.
Aquele tio mesmo que, quando Moa do Katendê foi assassinado com 12 facadas, postou que faltara mais uma para fechar o 13. Aí então seria perfeito. Aquele irmão que, quando Marielle foi assassinada com três tiros na cabeça e um no pescoço, curtiu todas as postagens onde ela foi chamada de “vagabunda”. Aquele cunhado que postou selfie com Bozo ambos sorrindo e fazendo arminha.
Aquele tio mesmo que, quando Moa do Katendê foi assassinado com 12 facadas, postou que faltara mais uma para fechar o 13. Aí então seria perfeito. Aquele irmão que, quando Marielle foi assassinada com três tiros na cabeça e um no pescoço, curtiu todas as postagens onde ela foi chamada de “vagabunda”. Aquele cunhado que postou selfie com Bozo ambos sorrindo e fazendo arminha.