Por Elias Jabbour, no site Vermelho:
Começo de forma direta a responder a questão proposta: sim! O Irã é o alvo perfeito para o próximo capítulo da tentativa de retomada da hegemonia americana no mundo, iniciada ainda no governo de Barak Obama no ano de 2013. Pouco importa os imensos riscos de uma empreitada militar que pode ser muito mais onerosa do que imaginamos.
Como e onde entra o Irã nesta grande jogada estratégica, de tipo “tudo ou nada”, lançada em meio à grande crise financeira internacional? Em primeiro lugar, o Irã está no meio do caminho entre o médio mediterrâneo, o Líbano (leia-se Hezbollah), a Síria (vitoriosa em uma guerra fratricida), o próprio Irã e a China – sendo o último o alvo estratégico, o inimigo a ser batido.
Começo de forma direta a responder a questão proposta: sim! O Irã é o alvo perfeito para o próximo capítulo da tentativa de retomada da hegemonia americana no mundo, iniciada ainda no governo de Barak Obama no ano de 2013. Pouco importa os imensos riscos de uma empreitada militar que pode ser muito mais onerosa do que imaginamos.
Como e onde entra o Irã nesta grande jogada estratégica, de tipo “tudo ou nada”, lançada em meio à grande crise financeira internacional? Em primeiro lugar, o Irã está no meio do caminho entre o médio mediterrâneo, o Líbano (leia-se Hezbollah), a Síria (vitoriosa em uma guerra fratricida), o próprio Irã e a China – sendo o último o alvo estratégico, o inimigo a ser batido.