Por Vilma Bokany, no site da Fundação Perseu Abramo:
Na terça-feira (21), um dia depois da entrevista do ex-juiz Sergio Moro ao programa Roda Viva, o procurador da República Wellington Divino de Oliveira apresentou ao Ministério Público uma denúncia contra o jornalista Glenn Greenwald. A denúncia, feita por um procurador amigo de Sérgio Moro, se baseia em um suposto hackeamento dos celulares de autoridades federais.
Para o MPF, com essa denúncia, o procurador se contrapôs a uma liminar do ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, que acolheu um pedido do partido Rede de Sustentabilidade e proibia que o jornalista fosse investigado e responsabilizado “pela recepção, obtenção ou transmissão de informações publicadas em veículos de mídia, ante a proteção do sigilo constitucional da fonte jornalística’.
Na terça-feira (21), um dia depois da entrevista do ex-juiz Sergio Moro ao programa Roda Viva, o procurador da República Wellington Divino de Oliveira apresentou ao Ministério Público uma denúncia contra o jornalista Glenn Greenwald. A denúncia, feita por um procurador amigo de Sérgio Moro, se baseia em um suposto hackeamento dos celulares de autoridades federais.
Para o MPF, com essa denúncia, o procurador se contrapôs a uma liminar do ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, que acolheu um pedido do partido Rede de Sustentabilidade e proibia que o jornalista fosse investigado e responsabilizado “pela recepção, obtenção ou transmissão de informações publicadas em veículos de mídia, ante a proteção do sigilo constitucional da fonte jornalística’.