Por Ricardo Kotscho, em seu blog:
Voltamos a viver dias muito semelhantes aos que antecederam o golpe cívico-militar de 1964, que afundou o país em duas década de ditadura.
Com uma grande diferença: naquela época, o objetivo era derrubar o governo do civil João Goulart e colocar os militares no poder, para “combater a subversão comunista e a corrupção”.
Para isso, movimentos civis e militares organizaram a “Marcha da Família com Deus pela Liberdade”, por ironia liderada pelo notório governador de São Paulo, Adhemar de Barros, que era conhecido como o “rouba mas faz”.
Agora, trata-se de salvar um governo militarizado, já no poder, liderado por um ex-capitão cercado de generais, que subverte a Constituição, e convoca o povo a ir às ruas contra o Congresso e o STF.
Com uma grande diferença: naquela época, o objetivo era derrubar o governo do civil João Goulart e colocar os militares no poder, para “combater a subversão comunista e a corrupção”.
Para isso, movimentos civis e militares organizaram a “Marcha da Família com Deus pela Liberdade”, por ironia liderada pelo notório governador de São Paulo, Adhemar de Barros, que era conhecido como o “rouba mas faz”.
Agora, trata-se de salvar um governo militarizado, já no poder, liderado por um ex-capitão cercado de generais, que subverte a Constituição, e convoca o povo a ir às ruas contra o Congresso e o STF.