Por Altamiro Borges
Com a redução pela metade do auxílio-emergencial (de R$ 600 para R$ 300) e a diminuição do isolamento social, a taxa de desemprego deve crescer nos próximos meses. Segundo o IBGE, 10,4 milhões de pessoas foram demitidas durante a pandemia, mas a maior parte não buscou emprego. Isto deve mudar agora!
De fevereiro a junho, a taxa oficial de desemprego subiu de 11,4% para 13,2%, segundo os dados oficiais. O índice não captou os milhões de demitidos. De acordo com o próprio IBGE, 9,9 milhões de pessoas (9,3% da população ativa) deixaram de procurar vagas em função do auxílio e da quarentena. Agora, o quadro muda!
Com a redução pela metade do auxílio-emergencial (de R$ 600 para R$ 300) e a diminuição do isolamento social, a taxa de desemprego deve crescer nos próximos meses. Segundo o IBGE, 10,4 milhões de pessoas foram demitidas durante a pandemia, mas a maior parte não buscou emprego. Isto deve mudar agora!
De fevereiro a junho, a taxa oficial de desemprego subiu de 11,4% para 13,2%, segundo os dados oficiais. O índice não captou os milhões de demitidos. De acordo com o próprio IBGE, 9,9 milhões de pessoas (9,3% da população ativa) deixaram de procurar vagas em função do auxílio e da quarentena. Agora, o quadro muda!