Silvio Tendler nasceu em 1950. Ele é cineasta, documentarista, professor e historiador. É conhecido como o “Cineasta dos Sonhos Interrompidos”. Conta histórias como a dos presidentes Juscelino Kubitscheck e João Goulart, do político e líder guerrilheiro Carlos Marighella, do poeta Castro Alves, do médico e ativista do combate à fome Josué de Castro, do geógrafo Milton Santos, do cineasta Glauber Rocha e tantas outras. Ganhou o apelido justamente por contar histórias de personagens essenciais à trajetória do Brasil, mas que não conseguiram completar suas obras.
segunda-feira, 8 de novembro de 2021
"Meus filmes são um soco no estômago"
Por Katia Marko e Leonardo Melgarejo, no jornal Brasil de Fato:
domingo, 7 de novembro de 2021
A mídia comercial obedece o mercado
Por Felipe Bianchi, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:
Para o jornalista Luis Nassif, há uma semelhança grande entre as hordas bolsonaristas que jogam sujo nas redes e a relação entre a imprensa comercial brasileira e o mercado: ambos têm um comportamento essencialmente bovino. A comparação foi feita em bate-papo com jornalistas da mídia alternativa, nesta quarta-feira (3), no canal do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé.
sábado, 6 de novembro de 2021
TV Globo perde telespectadores na pandemia
Por Altamiro Borges
Ricardo Feltrin informa no site UOL que a crise no império global se agravou, e muito, com a Covid-19. “Entre março do ano passado – início da pandemia – e outubro passado, a TV Globo perdeu pelo menos 1 em cada 5 telespectadores na média de ibope das 24 horas do dia”. O baque é violento e ajuda a explicar a não renovação dos contratos de artistas antigos e renomados e de vários jornalistas.
Conforme pondera o colunista especializado em mídia, “a Globo ainda é a maior emissora do país e lidera com folga o ibope não só da TV aberta como também o da TV paga e, se existisse um ranking de serviços de streaming nacionais, estaria em primeiro também com seu Globoplay. O problema é que quem banca todos os investimentos, de forma geral, é a TV comercial. A TV Globo. E ela, mês a mês, perde cada vez mais público”.
Ricardo Feltrin informa no site UOL que a crise no império global se agravou, e muito, com a Covid-19. “Entre março do ano passado – início da pandemia – e outubro passado, a TV Globo perdeu pelo menos 1 em cada 5 telespectadores na média de ibope das 24 horas do dia”. O baque é violento e ajuda a explicar a não renovação dos contratos de artistas antigos e renomados e de vários jornalistas.
Conforme pondera o colunista especializado em mídia, “a Globo ainda é a maior emissora do país e lidera com folga o ibope não só da TV aberta como também o da TV paga e, se existisse um ranking de serviços de streaming nacionais, estaria em primeiro também com seu Globoplay. O problema é que quem banca todos os investimentos, de forma geral, é a TV comercial. A TV Globo. E ela, mês a mês, perde cada vez mais público”.
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