Xi Jinping, presidente da China. Foto: Carlos Garcia Rawlins |
Ao lado da renitente pandemia do novo coronavírus, que até o momento já provocou mais de 5,2 milhões de mortes no mundo (616 mil no Brasil), a crise geopolítica refletida no duelo entre Estados Unidos e China pela liderança global vai se revelando o fenômeno mais relevante em movimento no mundo.
Os choques entre as duas grandes potências, ampliados pelos desdobramentos da crise de 2008 e a pandemia, são determinantes do futuro do drama humano. Por enquanto, ainda não extrapolaram as esferas da diplomacia, da política e da economia. Mas a perturbadora possibilidade de que se desdobrem em conflito bélico de dimensão imponderável já não parece remota.