Não é só de coisas bizarras, tão idiotas quanto inofensivas, que vive a histeria russofóbica nestes dias, como a do restaurante paulista que “proibiu” o pobre estrogonofe de figurar no cardápio, por ser de origem russa e, quem sabe, o champignon fosse defensor de Vladimir Putin.
Há coisas criminosas, como o que foi exposto pela agência Reuters, contidas em e-mail interno da Meta – novo nome da empresa de Mark Zuckerberg que controla Facebook, Instagram e WhatsApp – liberando para países do Leste Europeu e da Ásia “campanhas de ódio” e de assassinato (deste que não contivessem local, data e meio da morte – contra qualquer militar russo e, ainda, permitindo elogios ao Batalhão Azov, um grupo neonazista incorporado ao Exército da Ucrânia, desde que dirigidos para sua atuação na guerra.
Há coisas criminosas, como o que foi exposto pela agência Reuters, contidas em e-mail interno da Meta – novo nome da empresa de Mark Zuckerberg que controla Facebook, Instagram e WhatsApp – liberando para países do Leste Europeu e da Ásia “campanhas de ódio” e de assassinato (deste que não contivessem local, data e meio da morte – contra qualquer militar russo e, ainda, permitindo elogios ao Batalhão Azov, um grupo neonazista incorporado ao Exército da Ucrânia, desde que dirigidos para sua atuação na guerra.