Bolsonaro estaria temendo ser preso ao deixar a presidência, diz a Folha, em chamada de 1ª página.
Na coluna de Guilherme Amado, no Metrópoles, a conversa é ainda mais dramática: “Eu atiro para matar, mas ninguém me leva preso. Prefiro morrer”.
Conversa fiada de quem quer se fazer de vítima quando é algoz.
Bolsonaro jogou e joga na confusão e sabe (e sabe) dos riscos quando começou a ameaçar um golpe de estado contra as eleições.
É daqueles valentões de botequim que apela para o “me segura que senão eu brigo”, sempre contando com a turma do “deixa disso”, muito mais numerosa na política que no no “Bar do Joaquim”.
Na coluna de Guilherme Amado, no Metrópoles, a conversa é ainda mais dramática: “Eu atiro para matar, mas ninguém me leva preso. Prefiro morrer”.
Conversa fiada de quem quer se fazer de vítima quando é algoz.
Bolsonaro jogou e joga na confusão e sabe (e sabe) dos riscos quando começou a ameaçar um golpe de estado contra as eleições.
É daqueles valentões de botequim que apela para o “me segura que senão eu brigo”, sempre contando com a turma do “deixa disso”, muito mais numerosa na política que no no “Bar do Joaquim”.