Charge: Luc Descheemaeker |
Ontem à noite (26/01/2023), ao me apresentar no aeroporto de Luanda para tomar a conexão de voo que me traria de volta ao Brasil, um outro passageiro em semelhante situação bradou a todo pulmão: “É triste voltar para uma terra que elegeu um ladrão para a presidência".
Sem conseguir controlar meus impulsos, retruquei em voz ainda mais alta: “Mas, é muito bom regressar a um país que soube derrotar um miliciano nazista e genocida que está a serviço do diabo".
Como já é tradição entre os adeptos do nazismo bolsonarista quando são abertamente enfrentados, o cidadão anteriormente mencionado não deu mais um pio e fez de conta que não tinha nada a ver com aquele papo.