Charge: Machado |
Muitos militares lotados no Gabinete de Segurança Institucional [GSI] ainda pelo general Augusto Heleno continuavam nos mesmos cargos durante a gestão do general Gonçalves Dias [GDias] quando aconteceram os atentados criminosos no 8 de janeiro.
A comprovação documental da cumplicidade desses militares com os criminosos que invadiram e depredaram o Palácio do Planalto oferece uma chance de ouro para o governo extinguir o GSI.
O GSI é um enclave conspirativo dos militares no centro do poder civil. Sua existência conflita com uma institucionalidade democrática e republicana.
Ainda na transição o governo Lula começou o esvaziamento do órgão, retirando dele atribuições relevantes. Primeiro, substituiu o GSI pela PF na segurança presidencial desde antes mesmo da posse. E, depois do 8 de janeiro, transferiu a ABIN para o comando da Casa Civil.
A comprovação documental da cumplicidade desses militares com os criminosos que invadiram e depredaram o Palácio do Planalto oferece uma chance de ouro para o governo extinguir o GSI.
O GSI é um enclave conspirativo dos militares no centro do poder civil. Sua existência conflita com uma institucionalidade democrática e republicana.
Ainda na transição o governo Lula começou o esvaziamento do órgão, retirando dele atribuições relevantes. Primeiro, substituiu o GSI pela PF na segurança presidencial desde antes mesmo da posse. E, depois do 8 de janeiro, transferiu a ABIN para o comando da Casa Civil.