Charge: Gilmar |
A derrota do fascismo nas eleições do ano passado, muito provavelmente evitando que o país mergulhasse numa ditadura, deu a alguns esperanças de que as trevas fossem página virada.
Quase um ano após a vitória de Lula, porém, constatamos que não. Embora minoritárias, as forças da extrema direita - o fascismo - nos esperam em cada esquina, seja nas redes, nas ruas violentas das grandes cidades ou no debate ideológico-comportamental que alimenta a militância troglodita.
Como já dissemos, elas não representam a maioria do povo brasileiro, de índole pacífica, generosa e não preconceituosa, mas majoritariamente conservador na área dos costumes - e, por isso, presa fácil de um discurso eleitoral que pode, futuramente, reaglutinar o centro conservador e a direita.