Diogo Mainardi, colunista da Veja e comentarista da TV Globo, parece que ficou irritadinho com uma postagem deste blog. Na revista estadunidense de maior circulação no Brasil, ele atacou esta página – omitido meu nome e sem dar o endereço deste blog, talvez para evitar que seus leitores leiam opiniões antagônicas as suas. Aproveitou-se de um erro de informação – que teve origem numa notícia que circulou amplamente na internet, inclusive com fotos da festança que reuniu o tucano José Serra e o colunista Arnaldo Jabor. Reconheço o erro e peço desculpas aos leitores. Não padeço da doentia vaidade do provocador global, um hitlerzinho egocêntrico.
O erro, porém, não nega as relações íntimas entre o presidenciável tucano e as “estrelas” globais. A data pode ter sido trocada, mas as relações de vassalagem só aumentaram. Arnaldo Jabor ficou ainda mais rancoroso nos seus comentários na TV Globo, tornando-se um ícone da direita nativa. Miriam Leitão, tida pelo provocador como “a melhor colunista de economia do país”, expressa as idéias neoliberais mais anacrônicas, bancadas pelos demos e rentistas. Em síntese, o erro de informação não anula a essência das críticas às posições fascistóides de Mainardi. Ele até tentou posar de jornalista “neutro”, que critica os seus cupinchas da direita midiática. Puro engodo!
A reação de Mainardi evidencia que a blogosfera incomoda os serviçais da mídia hegemônica – a Folha, que recentemente qualificou a ditadura brasileira de “ditabranda”, também está sentindo a sua força. “A internet é como uma cidadezinha no interior do Pará, assolada por parasitas que proliferam nessas zonas insalubres do Terceiro Mundo”, esbraveja este elitista, na sua linguagem tipicamente preconceituosa. A sua ira, porém, não mete medo. Mainardi é um pitbul desdentado, que late, mas não morde. Não retiro uma palavra que já disse sobre este “difamador travestido de jornalista”. Para reforçá-las, reproduzo artigo de minha autoria publicado em vários sítios em novembro de 2006:
Mainardi, o pitbul da Veja
O presidente interino do PT e ex-coordenador da campanha presidencial de Lula, Marco Aurélio Garcia, deu a resposta que estava entalada na garganta de muitos brasileiros. Na semana passada, o “colunista” Diogo Mainardi, o pitbul da revista Veja, solicitou por e-mail uma entrevista exclusiva com o dirigente petista. “Eu gostaria de entrevistá-lo por cerca de quatro minutos para um podcast da Veja. O assunto é a imprensa. Eu me comprometo a não cortar a entrevista. Ela será apresentada integralmente”, apelou.
A resposta de Marco Aurélio foi direta: “Sr. Diogo Mainardi, há alguns anos – da data não me lembro – o senhor dedicou-me uma coluna com fortes críticas. Minha resposta não foi publicada pela Veja, mas sim, a sua resposta à minha resposta, que, aliás, foi republicada em um de seus livros. Desde então decidi não falar com a sua revista. Seu sintomático compromisso em não cortar minhas declarações não é confiável. Meu infinito apreço pela liberdade de imprensa não vai ao ponto de conceder-lhe uma entrevista”.
Reacionário e preconceituoso convicto
Há tempos que as estripulias deste badalado jornalista da mídia hegemônica mereciam este tipo de reação. Expressão do que há de mais reacionário e preconceituoso na imprensa brasileira, este direitista convicto colecionou inúmeros adversários desde que deixou de escrever banalidades sobre cultura e passou a tratar de temas políticos na sua coluna semanal da revista Veja, na qual escreve desde 1999. Seus cinco livros – um deles sugestivamente batizado de “Contra o Brasil” – e dois filmes nunca tiveram maior repercussão, mas seus comentários rancorosos na mídia excitaram a direita nativa. Mais recentemente, ele também substituiu outro renomado elitista, Arnaldo Jabor, no programa Manhattan Connection, da Rede Globo.
Provocador contumaz, ocupou estes espaços midiáticos regiamente pagos para satanizar o governo Lula – “sou um conspirador da elite, quero derrubar Lula, só não quero ter muito trabalho” (Veja, 13/8/05) – e tudo o que tenha alguma conotação progressista. Não poupa o MST, o sindicalismo, os intelectuais e as lideranças de esquerda no país e no mundo. Apóia o genocídio dos EUA no Iraque e odeia Fidel Castro, Evo Morales e Hugo Chávez. Prepotente e egocêntrico, ele chegou se gabar de “quase ter derrubado o presidente Lula” e ficou furioso com os milhões de votos dados para a sua reeleição. A exemplo de outro ícone da “nova direita”, Reinaldo Azevedo, faz questão de explicitar a sua aversão e nojo ao povo.
“Difamador travestido de jornalista”
No meio jornalístico, Mainardi é visto como um aventureiro, um troglodita, em busca de fama e dinheiro. Também é chamado de fascista por ter criado o seu “tribunal macartista mainardiano”, no qual promove uma cruzada leviana contra vários profissionais da imprensa. “Minha maior diversão é tentar adivinhar a que corrente do lulismo pertence cada jornalista”, explicou ao anunciar a estréia do seu “tribunal” na Veja em dezembro de 2005. “Tereza Cruvinel é lulista. Dessas que fazem campanha na rua. Outro dia mesmo ela foi vista em Brasília distribuindo santinhos do PT. Paulo Henrique Amorim pertence a outra raça de lulistas. Ele é da raça dos lulistas aloprados, dos lulistas bolivarianos. Ele acha que a primeira tarefa do lulismo é quebrar a Globo e a Veja”, afirmou recentemente em sua coluna.
Esta atitude fascistóide já resultou em vários processos na Justiça de jornalistas como Mino Carta e Paulo Henrique Amorim. Mas também lhe rendeu dividendos entre os barões da mídia e a direita. No caso mais famoso e execrável, Mainardi precipitou a demissão do jornalista Franklin Martins da Rede Globo. Na guerra pública travada entre os dois, iniciada após a inclusão do segundo na lista “macartista” da Veja, a poderosa emissora preferiu ficar com o estrume da direita – uma opção de classe. Mas Franklin Martins não levou desaforo para casa. Desafiou publicamente “o difamador travestido de jornalista” a comprovar a “estapafúrdia história de que eu teria uma cota pessoal de nomeações no serviço público”, publicada na revista Veja de abril de 2006. Vale a pena reproduzir alguns trechos deste documento:
“Não tem compromisso com a verdade”
“Se qualquer um dos 81 senadores ou senadoras vier a público e afirmar que o procurei pedindo apoio me sentirei sem condições de seguir em meu trabalho como comentarista político. Pendurarei as chuteiras e irei fazer outra coisa na vida. Em contrapartida, se nenhum senador ou senadora confirmar a invencionice do Sr. Mainardi, ele deverá admitir publicamente que foi leviano e, a partir daí, poupar os leitores da Veja da coluna que assina na revista. O Sr. Mainardi topa o desafio? Se não topar, o Sr. Mainardi estará apenas confessando que não tem compromisso com a verdade e deixando claro que não passa de um difamador”.
“Nos últimos meses, semana sim, semana não, pelo menos duas dúzias [de jornalistas] foram vítimas de investidas absolutamente desrespeitosas, carregadas de insinuações capciosas contra as suas atividades e carreiras. Mas como ninguém deu pelota para os arreganhos do rapaz – nem os jornalistas, que simplesmente não o levam a sério, nem os leitores da Veja, que já se cansaram de ver um anão de jardim querendo passar-se por um gigante da crônica política –, o Sr. Mainardi decidiu aumentar o calibre de seus ataques. E partiu para a difamação pura e simples”.
“Vivemos numa democracia, felizmente. Todos têm direito a defender suas idéias, mesmo os doidivanas, e a tornar públicas as suas posições, mesmo as equivocadas. Em compensação, todos estão obrigados a aceitar que elas sejam criticadas livremente. O Sr. Mainardi, por exemplo, tem a prerrogativa de dizer as bobagens que lhe dão na telha, mas não pode ficar chateado se aparecer alguém em seguida dizendo que ele não passa de um bobo. Pode pedir a deposição do presidente Lula, mas não pode ficar amuado se alguém, por isso, chamá-lo de golpista. Pode dizer que o povo brasileiro é moralmente frouxo, mas não pode se magoar depois se alguém classificá-lo apenas como um tolo enfatuado. Ou seja, o Sr. Mainardi pode falar o que quiser, mas não pode querer impedir que os outros falem”.
“As tolices e o bobo da corte”
“Mais ainda: o Sr. Mainardi é responsável pelo que fala e escreve. Enquanto permaneceu no terreno das bobagens e das opiniões disparatadas, tudo bem. Faz parte da democracia conviver com uma cota social de tolices e, além disso, presta atenção no bobo da corte quem quer. Mas quando o bufão passa a atacar a honra alheia, substituindo as bobagens pela calúnia e as opiniões disparatadas pela difamação, seria um erro deixá-lo prosseguir na sua torpe empreitada. No Estado de Direito, existe um caminho para os que consideram que tiveram a honra atacada por um detrator: recorrer à Justiça. É o que farei nos próximos dias”.
”Desde já, adianto que, se a Justiça fixar indenizações por dano moral, o dinheiro será doado à Federação Nacional dos Jornalistas e à Associação Brasileira de Imprensa. Não quero um centavo dessa causa. Não dou tanta importância a dinheiro como o Sr. Mainardi, que já definiu seu próprio perfil: ‘Hoje em dia, só dou opinião sobre algo mediante pagamento antecipado. Quando me mandam um e-mail, não respondo, porque me recuso a escrever de graça. Quando minha mulher pede uma opinião sobre uma roupa, fico quieto, à espera de uma moedinha’. Prefiro ficar com Cláudio Abramo: ‘O jornalismo é o exercício diário da inteligência e a prática cotidiana do caráter’. Mas, para tanto, o Sr. Mainardi está incapacitado. Não porque lhe seja escassa a inteligência; simplesmente falta-lhe caráter. A história da moedinha diz tudo”.
“Mainardi envergonha os jornalistas”
O “macartismo mainardiano” já causou certa revolta no meio jornalístico – infelizmente, muito aquém do necessário. Um abaixo-assinado foi encaminhado à Central Globo de Jornalismo manifestando “o nosso protesto e preocupação com a demissão do jornalista e comentarista político Franklin Martins, um dos mais qualificados e respeitados profissionais do país. Acusado levianamente por um articulista, cuja missão ‘do momento’ parece ser unicamente agredir profissionais e intelectuais com relevantes serviços prestados ao aperfeiçoamento democrático do país, Martins não teve direito de resposta. Esperamos que a Justiça obrigue esse veículo a atender este preceito básico do jornalismo: ouvir o contraditório”.
O Sindicato dos Jornalistas do Distrito Federal também teve a honradez de acioná-lo na Justiça por sua defesa escancarada do assassinato de Hugo Chávez, feita durante o programa Manhattan Connection de setembro de 2005. “Se o pastor protestante dos EUA, Pat Robinson, quiser realmente matar o presidente Chávez, eu ajudo”, bravateou. “Este deplorável episódio exige reflexões severas sobre o papel dos meios de comunicação e dos comunicadores sociais. Diogo Mainardi envergonha os jornalistas brasileiros com essa campanha homicida e revela a natureza intelectual, a estatura moral e o caráter de certa oposição aos dirigentes que empreendem transformações sociais no continente”, explicou a nota do sindicato.
Sua postura leviana gerou críticas até de Alberto Dines, do Observatório da Imprensa: “Diogo Mainardi é, na feliz expressão de Luís Nassif, um parajornalista. Um dos muitos revelados nestes meses de crise. Ouviram falar de Carlos Lacerda e imaginaram que basta indignação e nenhum senso de responsabilidade para ganhar o respeito dos leitores. Seus colegas na direção da Veja ofereceram-lhe uma isca e ele, faminto de reconhecimento, a abocanhou com voracidade. Quanto mais se entrega ao delírio mais se enreda na armadilha. Há poucos meses puxava o cordão dos que mais recebia mensagens; agora nem aparece no esfarrapado Oscar semanal. O leitor da Veja já não agüenta tanta fanfarronada”.
Apenas uma correção, Miro: pitbul nada! Trata-se de um vira-latas sarnento.
ResponderExcluirAltamiro já viu um "jornalista" destes pedir desculpas ou admitir um erro? Difícil, muito difícil.
ResponderExcluirEste senhor junto com Jabor e outros são clientes do Bolsa-Caviar tucana.
Não gostam da internet, querem ser os donos da "verdade" absoluta. A internet é a vasoura que esta acabando com eles.
Infelizmente controle mental não serve para desligar televisão.
!!@v@nte!!
Prefiro acreditar que Mainardi faz o que faz não por estrito mau-caratismo mas por que precisa ganhar dinheiro para criar seus filhos. E como ele não tem qualquer outro talento, sua necessidade de insultar os cidadãos desse país pareceu-lhe um caminho rentável.
ResponderExcluirVenho aqui então oferecer-me para criar essas crianças com todo o amor e carinho que alguém pode dedicar-lhes para que dessa forma ele poupe a dignidade nacional de suas diatribes.
João
Miro,
ResponderExcluirvc conhece aquela comunidade no Orkut chamda: "Rindo do babaca Diogo Mainard" então nós membros vamos aproveitar esta semana para rirmos em demasia...
saudações
Miro,
ResponderExcluirsobre a folha, uma idéia boa seria o boicote a esse jornaleco direitista, aposto que inúmeros sindicatos combativos recebem diariamente o porta-voz da direita raivosa. Se todos, sindicatos, partidos, entidades, militantes, governos, etc, resolvesse cancelar suas assinaturas com certeza uma boa grana deixaria de ir para o bolso dos Frias da p...
Saudações
Esse mainardi é ridículo!
ResponderExcluirEle deve ter ficado feliz com o tanto de tempo e tinta que você gastou neste texto. Deve estar se achando importante. Vai mostrar pros amigos, e talvez leve no Jô pra se exibir e mostrar sua importância.
Miro, meu amigo, não vi a tal provocação porque acredito mesmo que a baboseira que esse sujeito escreve é absolutamente irrelevante e merece ser ignorada. Há muito tempo não perco meu tempo com o festival de insultos e tolices veiculado naquela revista, por sinal, também totalmente dispensável. Acho que as pessosa de bom senso e boa fé deveriam simplesmente esquecer que o tal colunista (Diogo quem?) existe.
ResponderExcluirMEU DEUS É OLHA NOS TEMPOS DE PRE-FACULDADE E PRE-INTERNET,EU SIMPLISMENTE GOSTAVA DAS COLUNAS DO MINARDI.MAS CLARO, EU SO CONHECIA A MIDIA DA DIREITA.MEU DEUS COMO EU DEXEI SE ENGNAR,MAS QUE BOM QUE EU ACORDEI RAPIDO,AGORA IMAGINA A GRANDE MASSA QUE FICA AGREDINDO NESSES "VIRA LATAS" ATE HOJE!!!
ResponderExcluirPOÍS , NO BRASIL AINDA EXISTE DITAUDRAS DE VERDADE ,É UMA DELAS É A DITADURA MIDIÁTICA.
Puxa, to antevendo o futuro e vendo um desfecho tragico pro pobre vira-lata sarnento, como disse a Soninha. (Cá pra nós, um vira-lata sarnento dá pena e pode até ser simpático. Seja entao vira-latas ideologico mesmo.)
ResponderExcluirA midia grande vai quebrando, se desidratando diante da pulverização produzida pela internet.
O Mainardi é olimpicamente despedido pelos ricaços que lhe pagam o salário de lambe-botas e seus processos difamatóris, fica endividado, pobre mesmo, esmolambado, e, ainda com um fio de esperança, vai bater na porta da Telesur ou da TV Brasil por qualquer coisa. Seja até um emprego de levar o cafezinho pro Franklin Martins...
Porque quem vive entre aves de rapina, não pode contar com elas quando se fere de morte; amigos na elite jamais terá, só patrões.
Boa noite e boa sorte, já avisava o velho Murrow.
Altamiro: não vi, não li e não ouvi o ataque do dioguinho ao seu blog, e me recuso a fazê-lo. Preservo a higine dos meus ouvidos e olhos. O rapazola polui o jornalismo brasileiro, fazendo o serviço sujo que a direita e seu patrão Daniel Dantas lhe encomendam. Surgiu ontem, e vai desaparecer amanhã.
ResponderExcluirDeixemos que ele ladre: estamos concentrados no combate à ditadura midiática e a próxima batalha será o ato em frente à Folha, nesta sábado. O filhinho-de-papai não merece nem isso. É a franja do sistema direitista e golpista na mídia, poucos lhe dão bola. Vamos atacar os alvos principais; ele submerge por si.
Parabéns pelo blog, que visito pela segunda vez apenas, mas que pretendo frequentar, pela honestidade e qualidade. Um abraço.
Mainardi: uma piada de mal gosto.
ResponderExcluirMas que até tem um pouco de graça, as vezes.
Por isso, faço parte da comunidade "Rindo do babaca Diogo Mainardi".
Abraços.
Gente, entrem aqui, para ver a repercussão no Estado do Pará:
ResponderExcluirhttp://blogdocjk.blogspot.com/2009/03/bofete-no-taiacu-do-mainardi.html
É só não comentar mais o nome desse FDP e pronto.
ResponderExcluirMas cá pra nós, é sempre bom pegar alguém da direita e surrar com bons artigos como esse.
Tenho uma sugestão para o proximo artigo. Que tal: Quantas moedinhas$$$ seriam necessárias para calar Diogo Mainardi ??????
Um forte abraço a todos e resistência sempre!!!!
E o pior, Altamiro, é que as cidades que ele mencionou, xenofóbicamente, no texto, mal sabe ele, são belas, com paisagens, fauna e flora exuberantes, e um povo hospitaleiro e trabalhador.
ResponderExcluirQuisera ele ter nascido em Altamira, às margens do rio Xingu, pescando um surubim, remando numa canoa! Ele seria tudo, menos um idiota!
Fico imaginando que o Mainardi deve estar tão, tão incomodado que passou meses, lendo compulsivamente os seus textos procurando uma brecha para mostrar o quão baixo ele de fato é. Imagino a alegria no rosto dele quando viu o erro, que de forma tão tranquila e transparente foi admitido por você. E imagino o ódio que ele deve ter sentido ao perceber que tua resposta - não a ele, mas ao que ele representa -, é tão mais sofisticada e de conteúdo que o colocou abaixo da linha do ridículo. Ah! e parasitas são eles...! Grande beijo
ResponderExcluirAcho que não captaram a real importância do Mainardi para o jornalismo tupiniquim,acredito que ele é o verdadeiro SUPRA-SUMO DO RABO DO PATO jornalisticamente dito e falado.
ResponderExcluirRibamar
Processe o Mainardi....Já tem tantos nas costas que, mais um, menos um, não faz diferença para ele mesmo. É cidadão italiano e pode fugir a qualquer momento. É um Cacciola da imprensa marrom brasileira.
ResponderExcluirParabéns. Tem que responder, tem que comentar. Não se pode ignorar o que o dm escreve. Isso é o que ele quer. Jogar solto. Você e os que tem o dom da escrita, tem que duelar por mim e pelos outros que não foram abençoados pela Natureza com esse dom. Teu texto é uma beleza.
ResponderExcluirConcordo plenamente com vc, esse cara e um babaquinha, filhinho de papai que so sabe desrespeitar os outros...
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