Por Celso Jardim, no sítio da CTB:
As centrais sindicais realizaram na manhã desta segunda-feira, 25/7, mais uma reunião para organização do ato em defesa da pauta de reivindicações da classe trabalhadora.
Wagner Gomes, presidente da CTB, ressaltou a importância da presença dos dirigentes das entidades dos movimentos sociais, que confirmaram presença e estarão com as centrais sindicais no próximo dia 3 de agosto, 4ª feira, na concentração em frente ao Estádio Municipal do Pacaembu.
Elza Maria Campos, presidenta da UBM (União Brasileira de Mulheres) prevê que mais de 20 ônibus transportem as lideres do movimento. O recém eleito presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes), Daniel Iliescu, considera muito importante a presença dos estudantes na manifestação e acha que terá mais uma chance de mostrar à população a necessidade da aprovação da reivindicação da destinação de 10% do PIB á educação.
A presidenta da Conam (Confederação Nacional das Associações de Moradores), Bartiria Lima, também anunciou a presença de centenas de lideranças do movimento, e vê que o movimento dos moradores tem uma pauta em comum com as centrais, "pois todos nós somos trabalhadores e sofremos com a desvalorização do trabalho em muitas categorias".
Edson França, presidente da Unegro (União de Negros Pela Igualdade), comentou durante a reunião que muitos ativistas do movimento estarão presentes na grande passeata marcada para o próximo dia três de agosto, confirmando que já estão em organização para marcar presença com vários ônibus de diversas localidades do estado.
O MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) foi representado na reunião por João Paulo Rodrigues, da direção nacional, que declarou que mesmo distantes da capital os participantes do MST estão presentes em razão da importância da união do movimento social e o movimento sindical que têm em conjunto em sua pauta a reforma agrária e a luta pela valorização dos trabalhadores e trabalhadoras rurais do país.
Wagner Gomes lembrou também que todos os detalhes finais do ato das centrais sindicais serão definidos nesta semana, e que além da pauta única das centrais sindicais, como a redução da jornada de trabalho, fim do fator previdenciário, regulamentação das terceirizações e o fim das práticas antissindicais, os movimentos sociais incluíram suas bandeiras na mobilização, como defesa da igualdade de oportunidades e contra qualquer forma de discriminação e violência, 10% do PIB para a educação, pela reforma agrária e urbana, valorização da agricultura familiar, direito à moradia, soberania nacional.
As centrais sindicais realizaram na manhã desta segunda-feira, 25/7, mais uma reunião para organização do ato em defesa da pauta de reivindicações da classe trabalhadora.
Wagner Gomes, presidente da CTB, ressaltou a importância da presença dos dirigentes das entidades dos movimentos sociais, que confirmaram presença e estarão com as centrais sindicais no próximo dia 3 de agosto, 4ª feira, na concentração em frente ao Estádio Municipal do Pacaembu.
Elza Maria Campos, presidenta da UBM (União Brasileira de Mulheres) prevê que mais de 20 ônibus transportem as lideres do movimento. O recém eleito presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes), Daniel Iliescu, considera muito importante a presença dos estudantes na manifestação e acha que terá mais uma chance de mostrar à população a necessidade da aprovação da reivindicação da destinação de 10% do PIB á educação.
A presidenta da Conam (Confederação Nacional das Associações de Moradores), Bartiria Lima, também anunciou a presença de centenas de lideranças do movimento, e vê que o movimento dos moradores tem uma pauta em comum com as centrais, "pois todos nós somos trabalhadores e sofremos com a desvalorização do trabalho em muitas categorias".
Edson França, presidente da Unegro (União de Negros Pela Igualdade), comentou durante a reunião que muitos ativistas do movimento estarão presentes na grande passeata marcada para o próximo dia três de agosto, confirmando que já estão em organização para marcar presença com vários ônibus de diversas localidades do estado.
O MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra) foi representado na reunião por João Paulo Rodrigues, da direção nacional, que declarou que mesmo distantes da capital os participantes do MST estão presentes em razão da importância da união do movimento social e o movimento sindical que têm em conjunto em sua pauta a reforma agrária e a luta pela valorização dos trabalhadores e trabalhadoras rurais do país.
Wagner Gomes lembrou também que todos os detalhes finais do ato das centrais sindicais serão definidos nesta semana, e que além da pauta única das centrais sindicais, como a redução da jornada de trabalho, fim do fator previdenciário, regulamentação das terceirizações e o fim das práticas antissindicais, os movimentos sociais incluíram suas bandeiras na mobilização, como defesa da igualdade de oportunidades e contra qualquer forma de discriminação e violência, 10% do PIB para a educação, pela reforma agrária e urbana, valorização da agricultura familiar, direito à moradia, soberania nacional.
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