Por Brunna Rosa, na Rede Brasil Atual:
Lima (Peru) - Durante a cerimonia de posse de Ollanta Humala no congresso, parlamentares ligados ao fujimorismo protagonizaram cenas de vaias e gritos durante a sessão solene que empossava Humala a presidência do país. Na ocasião, Humala jurava cumprir a constituição de 1979 e não a Carta Magna oficialmente em vigor, de 1993, promulgada por Alberto Fujirmori.
A sessão foi interrompidas diversas vezes pelas vaias dos parlamentares fujimoristas e também pelo apoio da bancada governista. Martha Chavez, a principal referência fujimorista no congresso peruano, declarou que o país está "sem presidente e vice" uma vez que o juramento foi realizado a partir de uma constituição não vigente.
Logo após a manifestação, uma página no Facebook chamada de “Verguenza Nacional” foi criada, se denominando “um coletivo que rechaça e repudia as declarações e o comportamento, atitudes de expressão máxima da representante do fujimorismo”.
Em menos de 24 horas, 8460 pessoas “curtiram” a página e já existe um movimento propondo uma manifestação contra o autoritarismo representado pelos parlamentares. A organização social, No a Keiko, que defende o fim da impunidade do período fujimorista no país estuda aderir ao movimento.
Para o presidente do Tribunal Constitucional – equivalente ao Supremo Tribunal Federal (STF) no Brasil –, Carlos Mesía, declarou que o juramento de Ollanta Humala é constitucional. “Avalio que o presidente fez um bom juramento a constituição de 1979, porém é obvio que tem de respeitar a de 1993”, avaliou o jurista.
Lima (Peru) - Durante a cerimonia de posse de Ollanta Humala no congresso, parlamentares ligados ao fujimorismo protagonizaram cenas de vaias e gritos durante a sessão solene que empossava Humala a presidência do país. Na ocasião, Humala jurava cumprir a constituição de 1979 e não a Carta Magna oficialmente em vigor, de 1993, promulgada por Alberto Fujirmori.
A sessão foi interrompidas diversas vezes pelas vaias dos parlamentares fujimoristas e também pelo apoio da bancada governista. Martha Chavez, a principal referência fujimorista no congresso peruano, declarou que o país está "sem presidente e vice" uma vez que o juramento foi realizado a partir de uma constituição não vigente.
Logo após a manifestação, uma página no Facebook chamada de “Verguenza Nacional” foi criada, se denominando “um coletivo que rechaça e repudia as declarações e o comportamento, atitudes de expressão máxima da representante do fujimorismo”.
Em menos de 24 horas, 8460 pessoas “curtiram” a página e já existe um movimento propondo uma manifestação contra o autoritarismo representado pelos parlamentares. A organização social, No a Keiko, que defende o fim da impunidade do período fujimorista no país estuda aderir ao movimento.
Para o presidente do Tribunal Constitucional – equivalente ao Supremo Tribunal Federal (STF) no Brasil –, Carlos Mesía, declarou que o juramento de Ollanta Humala é constitucional. “Avalio que o presidente fez um bom juramento a constituição de 1979, porém é obvio que tem de respeitar a de 1993”, avaliou o jurista.
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