Por Georges Bourdoukan, em seu blog:
Finalmente, e depois de quase um mês, a mídia descobriu as manifestações em Israel.
E quando digo mídia refiro-me a mídia estrangeira, pois a publicada no Brasil está proibida de noticiar qualquer fato “desabonador” sobre o governo de Israel.
Perguntem a seus agentes sediados no estado sionista.
A mídia brasileira é a única mídia do mundo que confunde o governo de Israel com o povo daquele país.
Não foram nem 100 mil, nem 200 mil e nem 300 mil que saíram às ruas para protestar.
Observadores independentes informam que o número de manifestantes tem variado entre 500 mil e 700mil.
Os protestos se sucedem.
Os israelenses protestam contra a pobreza e o desemprego.
Protestam contra o sistema de saúde, a inflação, a carestia e a injustiça social.
Mas o que me chamou a atenção nem foram as manifestações, já que elas vão continuar até que a população tenha suas reivindicações atendidas.
O que me chamou a atenção foi o cinismo da mídia a respeito do aniversário da queda do muro de Berlim.
Comemoram a queda do muro de Berlim e não publicam nenhuma palavra sobre o muro do apartheid, que Israel construiu para cercar os palestinos.
Se já não bastasse manter mais de um milhão e meio de seres humanos confinados num campo de concentração, foi preciso construir um muro vergonhoso?
E nem uma palavra?
Que data melhor, jornalisticamente falando, para denunciar o muro do apartheid?
Jornalisticamente falando, claro.
Mas desde quando a mídia se preocupa com jornalismo?
Somente os ingênuos acreditam que possa haver jornalismo fora da Internet.
E mesmo assim com ressalvas.
Sabemos que os donos da mídia estudam algumas formas de controlar a Internet.
Se eles vão conseguir, depende de cada um de nós.
A Internet e o muro do apartheid que Israel construiu para cercar os palestinos têm muito em comum.
Ainda mais agora que setembro está chegando.
É preciso ficar atento.
A Independência da Palestina( que jamais deixou de existir, ao contrário de Israel que jamais existiu – quem não gosta de História que consulte a Bíblia ) e a liberdade da Internet estão interligadas.
Defender a liberdade na Internet é defender a Palestina.
Fiquemos atentos!
Finalmente, e depois de quase um mês, a mídia descobriu as manifestações em Israel.
E quando digo mídia refiro-me a mídia estrangeira, pois a publicada no Brasil está proibida de noticiar qualquer fato “desabonador” sobre o governo de Israel.
Perguntem a seus agentes sediados no estado sionista.
A mídia brasileira é a única mídia do mundo que confunde o governo de Israel com o povo daquele país.
Não foram nem 100 mil, nem 200 mil e nem 300 mil que saíram às ruas para protestar.
Observadores independentes informam que o número de manifestantes tem variado entre 500 mil e 700mil.
Os protestos se sucedem.
Os israelenses protestam contra a pobreza e o desemprego.
Protestam contra o sistema de saúde, a inflação, a carestia e a injustiça social.
Mas o que me chamou a atenção nem foram as manifestações, já que elas vão continuar até que a população tenha suas reivindicações atendidas.
O que me chamou a atenção foi o cinismo da mídia a respeito do aniversário da queda do muro de Berlim.
Comemoram a queda do muro de Berlim e não publicam nenhuma palavra sobre o muro do apartheid, que Israel construiu para cercar os palestinos.
Se já não bastasse manter mais de um milhão e meio de seres humanos confinados num campo de concentração, foi preciso construir um muro vergonhoso?
E nem uma palavra?
Que data melhor, jornalisticamente falando, para denunciar o muro do apartheid?
Jornalisticamente falando, claro.
Mas desde quando a mídia se preocupa com jornalismo?
Somente os ingênuos acreditam que possa haver jornalismo fora da Internet.
E mesmo assim com ressalvas.
Sabemos que os donos da mídia estudam algumas formas de controlar a Internet.
Se eles vão conseguir, depende de cada um de nós.
A Internet e o muro do apartheid que Israel construiu para cercar os palestinos têm muito em comum.
Ainda mais agora que setembro está chegando.
É preciso ficar atento.
A Independência da Palestina( que jamais deixou de existir, ao contrário de Israel que jamais existiu – quem não gosta de História que consulte a Bíblia ) e a liberdade da Internet estão interligadas.
Defender a liberdade na Internet é defender a Palestina.
Fiquemos atentos!
Bourdokan escreveu “ ...Palestina que jamais deixou de existir, ao contrário de Israel que jamais existiu”
ResponderExcluir.
Regiões recebem diversos nomes. A população do Oriente Médio chamou uma delas de Palestina, contudo entre uma região ser nominada e ser um país MUITA DIFERENÇA. Falta aos palestinos determinação, unidade e objetivo comum.
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Bourdokan faz parte da tropa antissemita, portanto é natural que critique a Israel. Contudo, não faltou ao judeus a determinação histórica de retornarem para a terra que ocuparam nos tempos bíblicos. Os judeus foram galardoados em meio a todas dificuldades e mesmo em face de extermínio não retrocederam.
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Por outro lado que piada é essa em reconhecer um estado comandado pelo Hamas, proxy do Irã? Quem defende tal coisa com certeza não reflete com relação a própria atitude.
- Por que essas pessoas não se manifesta com relação ao jugo de ferro do governo do Hamas em Gaza, ao desrespeito aos direitos humanos, ao espírito homicida dos terroristas de tantas facções militares e a pregação e ódio incutida nas crianças pela TV controlada pelo Hamas ?
Não que eu esteja defendendo o governo de Israel, muito pelo contrário, mas como se pode afirmar que Israel nunca existiu?
ResponderExcluirO reino de Israel, governado por um tempo pela dinastia de Amri é citado na Estela de Mesha. A capital de Israel foi Samaria. O reino de Israel foi invadido e destruído pelos Assírios em 722 a.C.
Há fartas evidências a respeito do reino de Israel. Sejamos lúcidos em nossas críticas à Israel. Ser a favor dos palestinos - como eu sou - não significa recalcar fatos.
Quem precisa estudar história??? Já ouviu falar em judéia? Bíblia, pra que serve isso???
ResponderExcluirPor isso que tanta gente deixa de apoiar a justíssima causa palestina...