quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Os deputados que assinaram a CPI

Por Conceição Lemes, no blog Viomundo:

O pedido da CPI da Privataria Tucana entregue hoje pelo deputado Protógenes Queiroz (PCdoB) a Marco Maia (PT), presidente da Câmara dos Deputados, tinha 206 assinaturas.

“Acontece que cinco assinaturas estavam repetidas e sete não conferiam”, informou-nos Calebe Pacheco, assessor de imprensa de Protógenes. “Número final de assinaturas válidas: 185.”

Eram necessárias, no mínimo, 171.

A CPI e a responsabilidade do PT

Por Saul Leblon, no sítio Carta Maior:

O desabalado processo de privatizações vivido pelo Brasil nos anos 90 ressentiu-se, entre outros requisitos, da necessária transparência de um debate sereno e abrangente.

Todo apoio à CPI da privataria

Por José Dirceu, em seu blog:

O deputado Protógenes Queiroz (PC do B /SP) já contabiliza 185 assinaturas de deputados federais para entrar com o pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que deverá investigar denúncias sobre as privatizações feitas no governo Fernando Henrique Cardoso e a movimentação financeira de tucanos e de pessoas ligadas ao ex-governador José Serra (PSDB-SP).

A fúria do tucano acuado

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

José Serra sentiu o livro, embora diga que o que há no “A Privataria Tucana” seja “lixo, lixo, lixo”

O artigo que publica hoje em O Globo, embora não lhe fuja da tradição “bolinha de papel” serrista de imputar autoritarismo a quem o aponta como partícipe – e, nas palavras de FHC, um dos principais artífices – do criminoso processo de privatização brasileiro, adquire um tom megalômano que só aos que estão submetidos a situações transtornantes podem ter, sobretudo quando estão tão fracos como está o ex-líder tucano.

CPI da Privataria: um clamor nacional

Foto Felipe Bianchi/Barão de Itararé
Editorial do sítio Vermelho:

O ano não termina bem para o tucanato e a mídia ventríloqua que é seu oráculo. Termina com o sinal vermelho aceso com as 206 assinaturas obtidas pelo deputado comunista Protógenes Queiróz no requerimento pela abertura da CPI para investigar a privataria ocorrida no governo do presidente tucano Fernando Henrique Cardoso, cujas irregularidades estão fartamente documentadas no sucesso editorial ignorado pela mídia, o livro do repórter Amaury Ribeiro Jr, A privataria tucana.

Só o jornalismo salva a si mesmo

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Na noite da última quarta-feira, em um dos dois auditórios do Sindicato dos Bancários de São Paulo lotados por centenas de pessoas que se espremiam sob um calor digno de qualquer sauna, assisti ao lançamento de A Privataria Tucana, Best-seller do jornalista Amaury Ribeiro. O evento contou com as exposições do autor do livro, do jornalista Paulo Henrique Amorim e do deputado Protógenes Queiroz (PCdoB–SP).

Cantanhêde, Gaspari e Kamel faltaram

Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:

Quinhentas pessoas compareceram na noite desta quarta-feira ao relançamento triunfal de “A Privataria Tucana” no Sindicato dos Bancários, em São Paulo.

Foi uma ideia vencedora do Instituto de Mídia Alternativa Barão de Itararé e seu presidente vitalício, Miro Borges.

Os expositores foram o Amaury Ribeiro Junior, delirantemente recebido pela plateia, Protógenes Queiroz, igualmente recebido com entusiasmo, e este ansioso blogueiro.

Livro é um nocaute na mídia tucana

Do sítio do Barão de Itararé:

Em debate que marcou o lançamento oficial do livro A Privataria Tucana, na noite desta quarta-feira (21), em São Paulo, Amaury Ribeiro Júnior, autor da obra, afirmou que o livro é “um nocaute na blindagem que a mídia dá aos tucanos”. A Privataria Tucana vendeu 15 mil exemplares em um fim de semana e já teve mais 30 mil encomendadas pela Geração Editorial. É o assunto mais comentado nas redes sociais e no meio político. Apesar disso, tem sido solenemente ignorado pela grande mídia.

Livro atiça bicadas entre Serra e Aécio

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com/  
Por Altamiro Borges

O livro de Amaury Ribeiro está causando forte “estresse tucano”. É o que informa hoje o jornalista Ilimar Franco na sua coluna no jornal O Globo:

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Por insistência do ex-governador José Serra, na reunião da Executiva do PSDB de anteontem, houve um debate sobre o livro “A privataria tucana”. Serra afirmou que a publicação tinha o dedo do PT, mas também do fogo amigo. Depois fez críticas duras a um grupo de comunicação. O secretário-geral do partido, deputado Rodrigo de Castro (MG), e o deputado Eduardo Azeredo (MG) não gostaram e saíram em defesa da empresa atacada.


Maia vai instalar CPI da Privataria?

Por Rodrigo Vianna, no blog Escrevinhador:

Dia desses, debatia com alguns tuiteiros a possibilidade de a CPI da Privataria Tucana ser enterrada num grande acordo entre tucanos e petistas. Internautas que defendem o governo de forma incondicional ficaram ofendidos. Aí, lembrei o episódio (narrado no livro de Amaury Ribeiro Jr.) do acordo entre parlamentares do PT e do PSDB pra encerrar a CPI do Banestado sem alardes e sem escândalos, em 2003.

Amaury: CPI fará livro "ficar pequeno"

Por Anselmo Massad, na Rede Brasil Atual:

O jornalista e autor do livro "A Privataria Tucana" Amaury Ribeiro Júnior disse, no início da noite desta quarta-feira (21), que acredita que o PSDB irá reagir caso a Câmara Federal instale uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). O pedido de investigação foi protocolado com 206 assinaturas para apurar as informações contidas no livro.