sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
O Papai Noel dos banqueiros
Robert Garcia - www.rebelion.org |
O Papai Noel existe sim e é muito dadivoso. Que o digam os banqueiros da Europa e EUA, que receberam generosos presentes de Natal nos últimos dias – apesar de todas as suas sacanagens. É certo que milhões de trabalhadores europeus, desempregados, desalojados e desesperados, não terão um final de ano feliz – nem mesmo um 2012 feliz. Mas os banqueiros estão a salvo!
Presente de 1,2 trilhão de reais
Globo e as barbas do vizinho
Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Embora não haja qualquer sinal de que possamos ter por aqui qualquer arremedo de legislação que regule democraticamente as concessões públicas na área de comunicação – as concessões, nada a ver com liberdade de imprensa ou de expressão – o jornal O Globo, hoje, age daquela forma descrita no popular ditado de “colocar as barbas de molho, porque as do vizinho estão em chamas”.
Embora não haja qualquer sinal de que possamos ter por aqui qualquer arremedo de legislação que regule democraticamente as concessões públicas na área de comunicação – as concessões, nada a ver com liberdade de imprensa ou de expressão – o jornal O Globo, hoje, age daquela forma descrita no popular ditado de “colocar as barbas de molho, porque as do vizinho estão em chamas”.
CPI tem apoio de 67 petistas
Por Anselmo Massad, na Rede Brasil Atual:
O líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), e do PT, Paulo Teixeira (SP) não assinaram o pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Privataria Tucana. O nome dos parlamentares não consta da lista divulgada pelo deputado Delegado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) na quinta-feira (21).
O líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), e do PT, Paulo Teixeira (SP) não assinaram o pedido de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Privataria Tucana. O nome dos parlamentares não consta da lista divulgada pelo deputado Delegado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) na quinta-feira (21).
Veja publica e despublica Privataria
Do sítio Brasil 247:
“Ontem à noite vi uma senhorinha no metrô lendo A Privataria”, conta uma editora de 247 ao entrar hoje na redação. A cena é compreensível. O livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr., com denúncias documentadas sobre estripolias tucanas no processo de privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso, é o maior sucesso editorial deste final de ano. Em menos de um mês nas livrarias, 60 mil exemplares foram vendidos em todo Brasil. Outros 60 mil livros já estão impressos para serem distribuídos a partir de janeiro, numa estratégia da Geração Editorial para fazer de A Privataria Tucana o grande best seller brasileiro do verão.
“Ontem à noite vi uma senhorinha no metrô lendo A Privataria”, conta uma editora de 247 ao entrar hoje na redação. A cena é compreensível. O livro do jornalista Amaury Ribeiro Jr., com denúncias documentadas sobre estripolias tucanas no processo de privatizações do governo Fernando Henrique Cardoso, é o maior sucesso editorial deste final de ano. Em menos de um mês nas livrarias, 60 mil exemplares foram vendidos em todo Brasil. Outros 60 mil livros já estão impressos para serem distribuídos a partir de janeiro, numa estratégia da Geração Editorial para fazer de A Privataria Tucana o grande best seller brasileiro do verão.
Debate lota auditório dos Bancários
Por Andréa Ponte Souza, no sítio do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo:
Cerca de 600 pessoas lotaram os dois auditórios do Sindicato durante o lançamento da segunda edição do livro A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Júnior. O evento, transmitido via webtv, também teve recorde de público na internet, com pelo menos 2.280 acessos e mais de 360 mensagens enviadas via e-mail. Além disso, foram vendidos 180 exemplares da publicação. Diretores do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo estiveram presentes.
Cerca de 600 pessoas lotaram os dois auditórios do Sindicato durante o lançamento da segunda edição do livro A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Júnior. O evento, transmitido via webtv, também teve recorde de público na internet, com pelo menos 2.280 acessos e mais de 360 mensagens enviadas via e-mail. Além disso, foram vendidos 180 exemplares da publicação. Diretores do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo estiveram presentes.
“Abaixo os banqueiros ladrões”
Por Altamiro Borges
Nos últimos dias, vários bancos da Itália amanheceram com a pichação: “Abaixo os banqueiros ladrões”. O slogan, que também já foi gritado nas “marchas dos indignados” na Espanha e nas greves gerais na Grécia e Portugal, confirma a crescente revolta dos europeus contra a ditadura do capital financeiro que hoje controla o velho continente – num novo tipo de fascismo de mercado.
Nos últimos dias, vários bancos da Itália amanheceram com a pichação: “Abaixo os banqueiros ladrões”. O slogan, que também já foi gritado nas “marchas dos indignados” na Espanha e nas greves gerais na Grécia e Portugal, confirma a crescente revolta dos europeus contra a ditadura do capital financeiro que hoje controla o velho continente – num novo tipo de fascismo de mercado.
EUA criam regra para publicidade
Por Renata Mielli, no blog Janela sobre a palavra:
Estabelecer regras para a atuação dos concessionários de radiodifusão é algo comum nas chamadas democracias de inspiração liberal, leia-se Estados Unidos, Inglaterra, França, Canadá etc. Já, nos países ao sul do Equador, em particular no continente americano, o debate sobre regulação deste setor causa urticárias. Qualquer tentativa de discutir a questão no Brasil é divulgada pelos meios de comunicação com a advertência: regular faz mal à democracia e pode trazer censura à liberdade de imprensa.
Estabelecer regras para a atuação dos concessionários de radiodifusão é algo comum nas chamadas democracias de inspiração liberal, leia-se Estados Unidos, Inglaterra, França, Canadá etc. Já, nos países ao sul do Equador, em particular no continente americano, o debate sobre regulação deste setor causa urticárias. Qualquer tentativa de discutir a questão no Brasil é divulgada pelos meios de comunicação com a advertência: regular faz mal à democracia e pode trazer censura à liberdade de imprensa.
Como Serra (não) enfrenta as pressões
Luis Nassif, em seu blog:
Três episódios que ilustram bem a personalidade de José Serra, que me foram passados por um ex-assessor de comunicação que trabalhou muitos anos ligado ao PSDB.
O primeiro, no comício das diretas. Serra foi contra desde o início, alegando que não daria certo. Quando o carro pegou, tentou embarcar de carona. Provocou revolta nos companheiros, a ponto de ter havido briga de braço com um militante qualificado do partido.
Três episódios que ilustram bem a personalidade de José Serra, que me foram passados por um ex-assessor de comunicação que trabalhou muitos anos ligado ao PSDB.
O primeiro, no comício das diretas. Serra foi contra desde o início, alegando que não daria certo. Quando o carro pegou, tentou embarcar de carona. Provocou revolta nos companheiros, a ponto de ter havido briga de braço com um militante qualificado do partido.