Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Assim como fez com o lançamento no Paraná, a gente divulga aqui o lançamento do “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Jr, aqui no Rio de Janeiro. Será na terça-feira (17), na Livraria da Travessa, no Leblon.
Agradeço o convite generoso do Luiz Fernando Emediato para o evento e acho que vai ser útil a gente não apenas debater os fatos como, sobretudo, os caminhos que temos a seguir para que, ainda que tardiamente, jogar mais luz sobre este período em que, como nos versos do Chico, “a pátria-mãe era subtraída em tenebrosas transações”
Porque, lamentavelmente os fatos o provam, sem ativismo isso não acontecerá. As respostas que as denúncias têm são o silêncio da mídia e, vez por outra, a desfaçatez tucana.
Como a que Mauro Santayana aponta, hoje, no Conversa Afiada, quando tentam empurrar para cima do falecido Itamar Franco a privatização da Vale, mesmo depois da entrevista gravada de FHC em que ele diz que nem mesmo ele foi o seu artífice, mas José Serra.
Ou a que faz Serra, hoje, no Estadão, afirmando que, entre outras coisas, é o alto preço da energia um dos maiores fatores de perda de competitividade. Que cara-de-pau, porque foi ele próprio, como ministro do Planejamento do primeiro governo FHC quem pilotou o processo de aumento de tarifas que precedeu e sucedeu a privatização das empresas de eletricidade.
Quem quiser saber mais sobre isso, acesse o estudo do BNDES intitulado “Por Que as Tarifas Foram para os Céus?”, onde se mostra a perversidade em que resultou o poder das empresas privatizadas de obterem reajustes de acordo com os custos que elas mesmas engendravam, e que só a muito custo será possível reverter com a renovação das concessões elétricas pelo princípio da modicidade tarifária, que já está fazendo as distribuidoras privadas ameaçarem com o sucateamento de suas redes.
Assim como fez com o lançamento no Paraná, a gente divulga aqui o lançamento do “A Privataria Tucana”, de Amaury Ribeiro Jr, aqui no Rio de Janeiro. Será na terça-feira (17), na Livraria da Travessa, no Leblon.
Agradeço o convite generoso do Luiz Fernando Emediato para o evento e acho que vai ser útil a gente não apenas debater os fatos como, sobretudo, os caminhos que temos a seguir para que, ainda que tardiamente, jogar mais luz sobre este período em que, como nos versos do Chico, “a pátria-mãe era subtraída em tenebrosas transações”
Porque, lamentavelmente os fatos o provam, sem ativismo isso não acontecerá. As respostas que as denúncias têm são o silêncio da mídia e, vez por outra, a desfaçatez tucana.
Como a que Mauro Santayana aponta, hoje, no Conversa Afiada, quando tentam empurrar para cima do falecido Itamar Franco a privatização da Vale, mesmo depois da entrevista gravada de FHC em que ele diz que nem mesmo ele foi o seu artífice, mas José Serra.
Ou a que faz Serra, hoje, no Estadão, afirmando que, entre outras coisas, é o alto preço da energia um dos maiores fatores de perda de competitividade. Que cara-de-pau, porque foi ele próprio, como ministro do Planejamento do primeiro governo FHC quem pilotou o processo de aumento de tarifas que precedeu e sucedeu a privatização das empresas de eletricidade.
Quem quiser saber mais sobre isso, acesse o estudo do BNDES intitulado “Por Que as Tarifas Foram para os Céus?”, onde se mostra a perversidade em que resultou o poder das empresas privatizadas de obterem reajustes de acordo com os custos que elas mesmas engendravam, e que só a muito custo será possível reverter com a renovação das concessões elétricas pelo princípio da modicidade tarifária, que já está fazendo as distribuidoras privadas ameaçarem com o sucateamento de suas redes.
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