Por Paulo Henrique Amorim, no blog Conversa Afiada:
O passarinho pousou na janela lá de casa e trouxe no bico um recado palaciano.
CPI da Privataria?
Manda bala.
Ainda mais agora que os tucanos querem dizer que acabou o Fla-Flu.
Não acabou, não.
Vamos peitar a Privataria deles, como na eleição de 2010.
O passarinho bateu asas e voou.
Aí, veio outro passarinho.
Trazia no bico um recado de outro prédio, ali ao lado, o prédio do Congresso.
Dizia assim o recado.
O Marco Maia quer tirar o corpo fora.
Diz que uma coisa é conseguir as assinaturas regimentais para instalar a CPI.
Outra, instalar.
Para instalar, ele exige uma mega-mobilização de opinião pública.
Alguma coisa assim como na Grécia – deve ser.
É a mesma mega-mobilização que o Bernardo disse que precisa haver para enviar uma Ley de Medios ao Congresso.
É assim, agora, o PT do Maia e do Bernardo.
Só se mexe minutos antes de o Palácio de Inverno cair.
Disse o segundo passarinho, mais loquaz, que o novo líder do PT, o Jilmar Tatto, não morre de amores pela CPI da Privataria.
De um lado, João Paulo Cunha, do PT de São Paulo, luta para instalar a CPI.
Do outro, Tatto revelou-se menos entusiasmado.
O que parece certo, porém, é que o deputado Marco Maia não parece gostar muito de ser deputado federal.
É que o eleitorado do Rio Grande do Sul acompanha bem esse movimento em torno da Privataria.
Lá, o livro do Amaury vendeu como pão.
O passarinho pousou na janela lá de casa e trouxe no bico um recado palaciano.
CPI da Privataria?
Manda bala.
Ainda mais agora que os tucanos querem dizer que acabou o Fla-Flu.
Não acabou, não.
Vamos peitar a Privataria deles, como na eleição de 2010.
O passarinho bateu asas e voou.
Aí, veio outro passarinho.
Trazia no bico um recado de outro prédio, ali ao lado, o prédio do Congresso.
Dizia assim o recado.
O Marco Maia quer tirar o corpo fora.
Diz que uma coisa é conseguir as assinaturas regimentais para instalar a CPI.
Outra, instalar.
Para instalar, ele exige uma mega-mobilização de opinião pública.
Alguma coisa assim como na Grécia – deve ser.
É a mesma mega-mobilização que o Bernardo disse que precisa haver para enviar uma Ley de Medios ao Congresso.
É assim, agora, o PT do Maia e do Bernardo.
Só se mexe minutos antes de o Palácio de Inverno cair.
Disse o segundo passarinho, mais loquaz, que o novo líder do PT, o Jilmar Tatto, não morre de amores pela CPI da Privataria.
De um lado, João Paulo Cunha, do PT de São Paulo, luta para instalar a CPI.
Do outro, Tatto revelou-se menos entusiasmado.
O que parece certo, porém, é que o deputado Marco Maia não parece gostar muito de ser deputado federal.
É que o eleitorado do Rio Grande do Sul acompanha bem esse movimento em torno da Privataria.
Lá, o livro do Amaury vendeu como pão.
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