Por Altamiro Borges
Após intensos protestos dos ex-combatentes da II Guerra Mundial, o comando do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (USMC, na sigla em inglês) divulgou comunicado ontem (9) confirmando que uma equipe de franco-atiradores da Marinha posou para fotos diante de uma bandeira da SS – a sangrenta organização paramilitar ligada ao partido nazista da Alemanha no período de Adolf Hitler.
A foto, tirada em setembro passado no Afeganistão, vazou pela internet e gerou constrangimentos para o governo Barack Obama. No comunicado, o USMC informa que o uso do símbolo nazista é inaceitável, mas que os soldados não serão punidos. As “investigações internas” teriam concluído “que o incidente não esteve motivado por racismo”.
“Marines ingênuos” não serão punidos
Para o comando do Corpo de Fuzileiros dos EUA, conhecido por seus atos criminosos e terroristas em várias partes do mundo, “o símbolo nazista pode ter sido mal interpretado e não está em consonância com a nossa filosofia". Segundo a comandante Gabrielle Chapin, os “marines” não tiveram a intenção de fazer referência a uma organização racista para aterrorizar o povo afegão.
A rede de televisão Fox, do mafioso Rupert Murdoch, que sempre apoiou as guerras expansionistas dos EUA, também vendeu esta versão hipócrita. Segundo suas reportagens, os dez soldados que aparecem na foto teriam sido “ingênuos” ao posar diante da bandeira da SS, confundindo com a sigla “sniper scouts” (cultuada pelos franco-atiradores).
Urinando em cadáveres afegãos
A versão do USMC e da mídia imperial só engana os ingênuos desta “nação de idiotas”, como ironizou o cineasta Michael Moore no título de um de seus livros. No mês passado, uma unidade de fuzileiros de Camp Lejeune, na Carolina do Norte (EUA), se envolveu em outro escândalo depois da divulgação de um polêmico vídeo no qual vários deles urinam sobre os cadáveres de guerrilheiros afegãos.
Estes episódios lamentáveis são bastante ilustrativos da ação imperialista e genocida dos EUA pelo mundo. Evidencia que as forças armadas ianques não se diferem da horda nazista que espalhou terror nos anos 1930 e 1940. O "republicano" George W. Bush ou o "democrata" Barach Obama parecem seguir os passos de Adolf Hitler.
Após intensos protestos dos ex-combatentes da II Guerra Mundial, o comando do Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA (USMC, na sigla em inglês) divulgou comunicado ontem (9) confirmando que uma equipe de franco-atiradores da Marinha posou para fotos diante de uma bandeira da SS – a sangrenta organização paramilitar ligada ao partido nazista da Alemanha no período de Adolf Hitler.
A foto, tirada em setembro passado no Afeganistão, vazou pela internet e gerou constrangimentos para o governo Barack Obama. No comunicado, o USMC informa que o uso do símbolo nazista é inaceitável, mas que os soldados não serão punidos. As “investigações internas” teriam concluído “que o incidente não esteve motivado por racismo”.
“Marines ingênuos” não serão punidos
Para o comando do Corpo de Fuzileiros dos EUA, conhecido por seus atos criminosos e terroristas em várias partes do mundo, “o símbolo nazista pode ter sido mal interpretado e não está em consonância com a nossa filosofia". Segundo a comandante Gabrielle Chapin, os “marines” não tiveram a intenção de fazer referência a uma organização racista para aterrorizar o povo afegão.
A rede de televisão Fox, do mafioso Rupert Murdoch, que sempre apoiou as guerras expansionistas dos EUA, também vendeu esta versão hipócrita. Segundo suas reportagens, os dez soldados que aparecem na foto teriam sido “ingênuos” ao posar diante da bandeira da SS, confundindo com a sigla “sniper scouts” (cultuada pelos franco-atiradores).
Urinando em cadáveres afegãos
A versão do USMC e da mídia imperial só engana os ingênuos desta “nação de idiotas”, como ironizou o cineasta Michael Moore no título de um de seus livros. No mês passado, uma unidade de fuzileiros de Camp Lejeune, na Carolina do Norte (EUA), se envolveu em outro escândalo depois da divulgação de um polêmico vídeo no qual vários deles urinam sobre os cadáveres de guerrilheiros afegãos.
Estes episódios lamentáveis são bastante ilustrativos da ação imperialista e genocida dos EUA pelo mundo. Evidencia que as forças armadas ianques não se diferem da horda nazista que espalhou terror nos anos 1930 e 1940. O "republicano" George W. Bush ou o "democrata" Barach Obama parecem seguir os passos de Adolf Hitler.
Forte essa denúncia, camarada Miro, mas reveladora da verdade sobre o terror que os Estados Unidos derramam sobre o mundo, em busca de petróleo de dominação. Reproduzo esse excelente artigo em meu blog www.domomb.blogspot.com
ResponderExcluirAbraços, Dom Orvandil.
Do jeito que as coisas vão. As convicções sobre o holocausto começam a balançar e a sociedade americana vai acabar absolvendo Adolf Hitler e os carrascos de Nuremberg!...
ResponderExcluirO interessante é que Murdoch é judeu. Ou não, porque sua verdadeira religião é o dinheiro!
ResponderExcluirCaro Miro,concordo que o regime Hitlerista e o Stalinista foram abomináveis,mas discordo nos termos "mídia imperial".
ResponderExcluirAs 'esquerdas' perseguem os EUA até mesmo quando eles lutam pela democracia!
Abraços,
de um divergente que lê a tua página virtual
A Foz está em plena campanha para que os EUA ataquem o Irã, ou que apóie um ataque de Israel.
ResponderExcluirDepois depois dos custos em vidas humanas (inclusive norte-americanas) e em trilhões de dólares que ajudaram a jogar os EUA na crise, no Iraque e Afeganistão, a direita continua fazendo o lobby da indústria bélica sob a bandeira de um falso patriotismo.
O império não aprende: terá que sucumbir até o último tijolo para que a História o corrija.
Será que esses militares são fazem parte daqueles "privatizados" Blackwater?
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