Por Altamiro Borges
Quando algum cubano faz greve de fome, a notícia é manchete nos jornalões e destaque nos telejornais. Willian Waack, da TV Globo, faz sua cara de repulsa e seus ácidos comentários. Ontem, 3.500 presos palestinos se recusaram a receber um prato de comida e deram início a um novo protesto nos presídios de Israel. A mídia colonizada, que parece uma sucursal da Mossad, quase não tocou no assunto.
Segundo as agências de notícias, a greve de fome de mais de dois terços dos cerca de 4.600 detidos em Israel foi seguida por atos de solidariedade que lotaram as ruas de Gaza e da Cisjordânia. Os protestos marcam o “Dia do Preso Palestino”, celebrado todos os anos em 17 de abril. Desta vez, porém, 1.200 presos se declararam em greve de fome permanente.
Diante das manifestações, o primeiro-ministro da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Salam Fayyad, recusou-se a receber, de última hora, o dirigente israelense Benjamin Netanyahu para mais uma rodada de “negociações de paz”. Nem teria cabimento receber o carniceiro e chefão dos presídios de Israel em pelo “Dia do Preso Palestino”.
Quando algum cubano faz greve de fome, a notícia é manchete nos jornalões e destaque nos telejornais. Willian Waack, da TV Globo, faz sua cara de repulsa e seus ácidos comentários. Ontem, 3.500 presos palestinos se recusaram a receber um prato de comida e deram início a um novo protesto nos presídios de Israel. A mídia colonizada, que parece uma sucursal da Mossad, quase não tocou no assunto.
Segundo as agências de notícias, a greve de fome de mais de dois terços dos cerca de 4.600 detidos em Israel foi seguida por atos de solidariedade que lotaram as ruas de Gaza e da Cisjordânia. Os protestos marcam o “Dia do Preso Palestino”, celebrado todos os anos em 17 de abril. Desta vez, porém, 1.200 presos se declararam em greve de fome permanente.
Diante das manifestações, o primeiro-ministro da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Salam Fayyad, recusou-se a receber, de última hora, o dirigente israelense Benjamin Netanyahu para mais uma rodada de “negociações de paz”. Nem teria cabimento receber o carniceiro e chefão dos presídios de Israel em pelo “Dia do Preso Palestino”.
Carniceiro ?????
ResponderExcluir.
Altamiro, que tipo de jornalismo é esse ?
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- Vc está acusando o Netaniahu do que mesmo?
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- Faça o favor de enumerar o que tens em mente.
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Pelo que me consta, Israel oferece a aqueles que querem destruir o Estado Judeu, estudo, condições dignas e até mesmo visitas.
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Tenho a impressão que os palestinos estão fazendo greve de fome para chamar a atenção para alguma coisa, já que ninguém, incluindo os “irmãos” islamitas estão dando qualquer atenção a eles. A CAUSA PALESTINA NÃO RECEBE ATENÇÃO DE NINGUEM MAIS, com exceção de esquerdistas anacrônicos.
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NÃO PRECISO DIZER QUE TUDO ISSO SERIA NEGADO SE FOSSE O INVERSO.
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Esses teus pontos de vista extremados e fora da realide, só fazem com que percas a credibilidade.
Schneider, quem lhe disse tudo isto foi o seu rabino? Que tal visitar a Palestina e ver com os próprios olhos o que acontece com quem não é judeu?
ResponderExcluirSchneider, você não acha que os judeus estão fazendo com os palestinos algo muito parecido com o que os nazistas fizeram na 2ª Grande Guerra?
ResponderExcluirPena que um povo tão bom, com uma cultura tão importante, esteja preso a um estado que parece dedicado a gestar um novo ovo da serpente.
ResponderExcluirParabéns, Miro, por enfrentar a grande censura de nosso tempo.
Para formar opinião:
ResponderExcluirhttp://www.guardian.co.uk/world/2012/jan/22/palestinian-children-detained-jail-israel?INTCMP=SRCH