Por Antônio Mello, em seu blog:
Desde sexta-feira está nas bancas a edição de CartaCapital com uma reportagem de Leandro Fortes, o mesmo jornalista que mostrou ao Brasil a verdadeira face do ministro Gilmar Mendes.
Na reportagem, Leandro Fortes publica trecho de um diálogo gravado pela Polícia Federal em que o diretor de Veja Policarpo Junior (o Poli, ou PJ, ou Caneta, para a Organização criminosa de Carlinhos Cachoeira) pede a Cachoeira que consiga áudios do deputado Jovair Arantes. Ou seja, encomenda uma escuta ilegal de um parlamentar.
Veja abaixo a transcrição do trecho com o pedido do diretor de Veja:
Na reportagem, Leandro Fortes publica trecho de um diálogo gravado pela Polícia Federal em que o diretor de Veja Policarpo Junior (o Poli, ou PJ, ou Caneta, para a Organização criminosa de Carlinhos Cachoeira) pede a Cachoeira que consiga áudios do deputado Jovair Arantes. Ou seja, encomenda uma escuta ilegal de um parlamentar.
Veja abaixo a transcrição do trecho com o pedido do diretor de Veja:
Um escândalo sem tamanho, que mostra que Veja usa aqui métodos semelhantes ao do jornal de Murdoch fechado na Inglaterra por esse motivo.
Pois até o momento só a Rede Record repercutiu o assunto. Globo, Folha, Estadão e até a Veja estão num silêncio cúmplice. Mesmo o falastrão Chacrinha do esgoto, que costuma ser o ponta de lança dos ataques da revista, guarda silêncio sobre o episódio.
Até quando? O que temem? Por que protegem a atitude ilegal de Policarpo? Medo do efeito dominó?
Pois até o momento só a Rede Record repercutiu o assunto. Globo, Folha, Estadão e até a Veja estão num silêncio cúmplice. Mesmo o falastrão Chacrinha do esgoto, que costuma ser o ponta de lança dos ataques da revista, guarda silêncio sobre o episódio.
Até quando? O que temem? Por que protegem a atitude ilegal de Policarpo? Medo do efeito dominó?
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