Do sítio da CTB:
As centrais sindicais sairão às ruas de todo o país para protestar contra a possível retomada da alta de juros. Os atos serão realizados no próximo dia 17 de abril, em frente à sede do Banco Central de várias cidades. Na mesma data, o BC irá se reunir para decidir se a Selic irá sofrer alguma mudança ou não.
O principal ato, do qual irão participar os dirigentes da CTB nacional e de outras centrais, irá acontecer em São Paulo, na Avenida Paulista, às 10h, em frente à sede do BC na cidade.
Para o presidente da CTB, Wagner Gomes, o Banco Central e o governo federal precisam se manter firmes neste momento, de modo a enfrentar toda a pressão que a mídia e o mercado financeiro têm feito para que a alta dos juros seja retomada.
“No dia 17 será um grande momento para a presidenta Dilma reafirmar aquilo que ela disse na África do Sul, há duas semanas, a respeito da inflação e do crescimento econômico do país. Essa possibilidade de retomada dos juros é inadmissível e deixaremos isso claro nas ruas”, afirmou.
Desenvolvimento
Wagner Gomes afirmou também algo que as centrais vêm apontando desde a realização da segunda Conclat, em 2010: o movimento sindical sempre estará pronto para defender o governo nas ruas sempre que o desenvolvimento do país estiver em jogo.
“Apoiamos a eleição de Dilma, mas temos independência em relação a seu governo. E é essa postura que nos deixa à vontade para fazer críticas duras e cobranças sempre que for preciso, assim como também nos colocarmos ao lado da presidenta caso seja necessário enfrentar a pressão que o governo sofre para aumentar os juros”, destacou.
As centrais sindicais sairão às ruas de todo o país para protestar contra a possível retomada da alta de juros. Os atos serão realizados no próximo dia 17 de abril, em frente à sede do Banco Central de várias cidades. Na mesma data, o BC irá se reunir para decidir se a Selic irá sofrer alguma mudança ou não.
O principal ato, do qual irão participar os dirigentes da CTB nacional e de outras centrais, irá acontecer em São Paulo, na Avenida Paulista, às 10h, em frente à sede do BC na cidade.
Para o presidente da CTB, Wagner Gomes, o Banco Central e o governo federal precisam se manter firmes neste momento, de modo a enfrentar toda a pressão que a mídia e o mercado financeiro têm feito para que a alta dos juros seja retomada.
“No dia 17 será um grande momento para a presidenta Dilma reafirmar aquilo que ela disse na África do Sul, há duas semanas, a respeito da inflação e do crescimento econômico do país. Essa possibilidade de retomada dos juros é inadmissível e deixaremos isso claro nas ruas”, afirmou.
Desenvolvimento
Wagner Gomes afirmou também algo que as centrais vêm apontando desde a realização da segunda Conclat, em 2010: o movimento sindical sempre estará pronto para defender o governo nas ruas sempre que o desenvolvimento do país estiver em jogo.
“Apoiamos a eleição de Dilma, mas temos independência em relação a seu governo. E é essa postura que nos deixa à vontade para fazer críticas duras e cobranças sempre que for preciso, assim como também nos colocarmos ao lado da presidenta caso seja necessário enfrentar a pressão que o governo sofre para aumentar os juros”, destacou.
Até que enfim, alguém vai se levantar contra a irresponsabilidade da mídia conservadora venal e golpista desse país. 900 bilhões é o valor que Brasil paga de juros aos agiotas internacionais enquanto a Educação recebe 71,7 bilhões; a disparidade é grande. uma aumento de 1% nos juros representa 90 bilhões no bolso dos agiotas defendidos pela mídia golpista para financiar as guerras genocidas do neoliberalismo no extremo oriente, oriente médio, chifre da áfrica e américa latina.
ResponderExcluirGostaria de entender um tantito de economia, mas, sou profundamente ignorante nessa matéria. Quem não gostaria de saber a origem dos males que o afligem? É complicado: porque os juros são tão altos aqui e chegam a ser negativos em outros países? Não há resposta fácil, elementar. A lógica indica que quem fixa os juros são os donos do capital. E onde está o capital? No quintal da minha casa, seguramente, não. Anda perdido por aí, em paraísos fiscais. Prefere-se atribuir essa maldade dos juros altos ao mercado, entidade abstrata que comanda a economia mundial. Essa entidade é bem esperta: aumenta mais os juros nos países emergentes porque eles ainda têm alguma gordura para queimar. Não dá para tirar leite de pedra – se o país está à la Chipre, deixa pra lá. Não é a Dilma, nem o Mantega que perpetra essa maldade. Entidades da chamada “sociedade civil”, como a Febraban, é que têm protagonismo nessa matéria. Dizem que a alta dos juros é o único remédio para conter a inflação. Será mesmo? Por que subiu o preço do tomate? A primeira resposta que me vem à mente é: especulação. Pode haver outras, como a alta dos combustíveis. O tomate vem de longe, por caminhos tortuosos. Pode ter subido o preço do veneno e o tomate consome uma enormidade de veneno. De onde vem esse veneno? De multinacionais, já que o Brasil não se esforça por produzi-lo aqui. Conter a inflação unicamente com a alta dos juros não é um veneno muito cruel? O aumento da produção agrícola não seria um caminho melhor? Até quando vamos usar o campo para produzir commodities, como cana de açúcar e soja?
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ResponderExcluirCONSELHOS DE QUEM 'AMA' A PRESIDENTE DILMA VANA ROUSSEFF! PARA A PRÓPRIA!...
Mantenha nos respectivos cargos o Paulo (Hi)Bernado do plim-plim; o tucano Zé da (In)Justiça; o 'neocoroné' Geddel Vieira Lima da Caixa Econômica Federal - e aliado de ACMalvadeza Neto entre outros "da sua base aliada"; todos [todos!] os cargos do 'Eduardinho Por Agora Queridinho do PIG' no governo federal... E por aí continue a sua benquerença, inusitada!...
... Ah! E não esqueça de perguntar à *Helena **"por que o governo da senhora libera tanta grana para o PIG?...
*Chagas, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República
**Helena: Pimenta na verba dos outros...
Na tarde desta quarta-feira (10), o deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS) protocolou junto ao Gabinete da Liderança do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados requerimento para que a ministra Helena Chagas, da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, explique aos parlamentares petistas os critérios utilizados para o direcionamento da mídia publicitária do Governo Federal.
No documento, Pimenta solicita a realização de um seminário, em data a ser definida, sobre a “Democratização dos Meios de Comunicação no Brasil” e que, além da ministra Helena Chagas, também sejam convidados representantes de blogueiros, das rádios comunitárias, além de representante das mídias regionais do Brasil.
(...)
em http://www.rodrigovianna.com.br/radar-da-midia/pimenta-para-helena-chagas-explique-a-concentracao-de-verba-para-a-midia.html
República de 'Nois' Bananas
Bahia, Feira de Santana
Messias Franca de Macedo