Por Altamiro Borges
O eterno candidato José Serra é conhecido por seus métodos truculentos - dossiês, rasteiras e golpes - contra os seus rivais no próprio PSDB. Agora, porém, ele é alvo da vingança maligna e perde espaço no ninho tucano. Ontem, após votação tumultuada, o vereador serrista Andrea Matarazzo retirou sua candidatura à presidência da legenda em São Paulo. Ele acusou três secretários estaduais de terem usado a máquina do governo Geraldo Alckmin para influenciar o resultado da disputa e derrotá-lo. Com esse resultado, José Serra sofre nova derrota no PSDB e pode até abandonar a legenda.
Segundo a própria Folha tucana de hoje, "aliados de Matarazzo disseram temer uma debandada da sigla na capital, a exemplo do que houve em 2011, quando seis vereadores trocaram o PSDB pelo PSD, do ex-prefeito Gilberto Kassab. O possível abrigo dos descontentes, agora, seria o partido que resultará da fusão do PPS com o PMN. Matarazzo é aliado e amigo do ex-governador José Serra, que foi convidado e estuda migrar para a nova sigla".
As bicadas no ninho são cada vez mais sangrentas. "Me preparei para disputar com um candidato, mas enfrentei três secretarias de Estado, com todo o poder delas", reclama Andrea Matarazzo, numa referência aos secretários José Aníbal (Energia), Bruno Covas (Meio Ambiente) e Julio Semeghini (Planejamento). O nome escolhido para presidir a sigla em São Paulo, principal reduto dos tucanos no país, foi o do ex-deputado Milton Flávio, que é subordinado a José Aníbal. O secretário de Energia já havia sido rifado pelos serristas na prévia interna que escolheu o candidato da legenda à prefeitura da capital paulista, no ano passado. Agora, ele dá o troco!
O eterno candidato José Serra é conhecido por seus métodos truculentos - dossiês, rasteiras e golpes - contra os seus rivais no próprio PSDB. Agora, porém, ele é alvo da vingança maligna e perde espaço no ninho tucano. Ontem, após votação tumultuada, o vereador serrista Andrea Matarazzo retirou sua candidatura à presidência da legenda em São Paulo. Ele acusou três secretários estaduais de terem usado a máquina do governo Geraldo Alckmin para influenciar o resultado da disputa e derrotá-lo. Com esse resultado, José Serra sofre nova derrota no PSDB e pode até abandonar a legenda.
Segundo a própria Folha tucana de hoje, "aliados de Matarazzo disseram temer uma debandada da sigla na capital, a exemplo do que houve em 2011, quando seis vereadores trocaram o PSDB pelo PSD, do ex-prefeito Gilberto Kassab. O possível abrigo dos descontentes, agora, seria o partido que resultará da fusão do PPS com o PMN. Matarazzo é aliado e amigo do ex-governador José Serra, que foi convidado e estuda migrar para a nova sigla".
As bicadas no ninho são cada vez mais sangrentas. "Me preparei para disputar com um candidato, mas enfrentei três secretarias de Estado, com todo o poder delas", reclama Andrea Matarazzo, numa referência aos secretários José Aníbal (Energia), Bruno Covas (Meio Ambiente) e Julio Semeghini (Planejamento). O nome escolhido para presidir a sigla em São Paulo, principal reduto dos tucanos no país, foi o do ex-deputado Milton Flávio, que é subordinado a José Aníbal. O secretário de Energia já havia sido rifado pelos serristas na prévia interna que escolheu o candidato da legenda à prefeitura da capital paulista, no ano passado. Agora, ele dá o troco!
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