Por Altamiro Borges
A Polícia Federal ainda não sabe de onde partiram os boatos criminosos sobre a suspensão do Bolsa Família, que geraram tantos transtornos em vários estados. Mas todo mundo sabe porque os tucanos não gostam desta política de transferência de renda que ajuda o brasileiro a minorar seu sofrimento. A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, divulgou nesta quinta-feira (23) mais um dado sobre os êxitos do programa. Segunda ela, o Bolsa Família ajudou a reduzir em 17% a mortalidade de crianças menores de cinco anos, entre 2004 e 2009.
A notícia altamente positiva - que certamente não terá maior destaque na mídia tucana - tem como base uma pesquisa feita em 50% dos municípios que recebem o benefício. Segundo relato de Yara Aquino, da Agência Brasil, a sondagem confirma "que o programa contribuiu, principalmente, para a redução dos óbitos em decorrência da desnutrição... Os dados apontam que a condicionalidade do Bolsa Família de determinar que as crianças estejam com o cartão de vacinação em dia foi um ponto importante, já que aumentou a cobertura de imunização contra doenças como sarampo e pólio".
O estudo registra ainda que o aumento da renda das famílias beneficiadas ampliou o acesso a alimentos e bens relacionados à saúde. "O Bolsa Família melhorou a alimentação das mães. Os estudos mostram que as famílias se dedicam a comprar comida com esses recursos e isso já é um elemento de alteração do padrão de vida da criança. Ter acompanhamento pré-natal também contribui muito porque a criança já é cuidada antes mesmo de nascer", comemora a ministra Tereza Campello.
A pesquisa também avaliou o impacto de outra iniciativa do governo, o programa Saúde da Família, que possibilitou a redução no número de grávidas que davam à luz sem receber atendimento pré-natal. "Os dois programas se complementam para evitar o adoecimento das crianças na primeira infância. É importante observar como uma pequena quantia de dinheiro pode ter tamanho benefício em relação à mortalidade infantil”, avalia Maurício Barreto, mestre em saúde comunitária e titular em epidemiologia do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
O tucanato, que prefere dar muito dinheiro para os rentistas, não gosta do Bolsa Família, da queda da taxa de juros ou da redução da conta de energia elétrica. Não é para menos que vivem afirmando que estes programas são "bolsas esmolas" e elevam a "gastança pública". Na época das eleições, eles até tentam disfarçar e se travestem de defensores dos programas sociais. Eles temem que as políticas de transferência de renda resultem numa maior mortalidade dos tucanos nas urnas. Mas é puro cinismo!
A Polícia Federal ainda não sabe de onde partiram os boatos criminosos sobre a suspensão do Bolsa Família, que geraram tantos transtornos em vários estados. Mas todo mundo sabe porque os tucanos não gostam desta política de transferência de renda que ajuda o brasileiro a minorar seu sofrimento. A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, divulgou nesta quinta-feira (23) mais um dado sobre os êxitos do programa. Segunda ela, o Bolsa Família ajudou a reduzir em 17% a mortalidade de crianças menores de cinco anos, entre 2004 e 2009.
A notícia altamente positiva - que certamente não terá maior destaque na mídia tucana - tem como base uma pesquisa feita em 50% dos municípios que recebem o benefício. Segundo relato de Yara Aquino, da Agência Brasil, a sondagem confirma "que o programa contribuiu, principalmente, para a redução dos óbitos em decorrência da desnutrição... Os dados apontam que a condicionalidade do Bolsa Família de determinar que as crianças estejam com o cartão de vacinação em dia foi um ponto importante, já que aumentou a cobertura de imunização contra doenças como sarampo e pólio".
O estudo registra ainda que o aumento da renda das famílias beneficiadas ampliou o acesso a alimentos e bens relacionados à saúde. "O Bolsa Família melhorou a alimentação das mães. Os estudos mostram que as famílias se dedicam a comprar comida com esses recursos e isso já é um elemento de alteração do padrão de vida da criança. Ter acompanhamento pré-natal também contribui muito porque a criança já é cuidada antes mesmo de nascer", comemora a ministra Tereza Campello.
A pesquisa também avaliou o impacto de outra iniciativa do governo, o programa Saúde da Família, que possibilitou a redução no número de grávidas que davam à luz sem receber atendimento pré-natal. "Os dois programas se complementam para evitar o adoecimento das crianças na primeira infância. É importante observar como uma pequena quantia de dinheiro pode ter tamanho benefício em relação à mortalidade infantil”, avalia Maurício Barreto, mestre em saúde comunitária e titular em epidemiologia do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
O tucanato, que prefere dar muito dinheiro para os rentistas, não gosta do Bolsa Família, da queda da taxa de juros ou da redução da conta de energia elétrica. Não é para menos que vivem afirmando que estes programas são "bolsas esmolas" e elevam a "gastança pública". Na época das eleições, eles até tentam disfarçar e se travestem de defensores dos programas sociais. Eles temem que as políticas de transferência de renda resultem numa maior mortalidade dos tucanos nas urnas. Mas é puro cinismo!
Detalhe, com o atual Cardozo, nunca ficaremos sabendo de onde partiram os boatos, o que qualquer garoto esperto saberia antes mesmo do fato. Palhaçada a PF não saber nada até agora, imagina se fosse um bombardeio de boatos.
ResponderExcluirNão sei quanto posso contribuir.
ResponderExcluirNo virtuoso do governo paulista estou certo que não.
Peguei ônibus da EMTU após uma longa espera, que ostentava na porta:”GOVERNO DE SÃO PAULO, RESPEITO POR VOCÊ”.
Andei no metrô, embora as dificuldades com a acessibilidade e a mobilidade consegui ler: “GOVERNO DE SÃO PAULO, TRABALHANDO PARA VOCÊ”.