Por Altamiro Borges
Nesta semana, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgou dois dados que devem ter apavorado os urubólogos da mídia. Eles apontam que a renda média dos assalariados subiu 1,7% em agosto e que a taxa de desemprego caiu para 5,3% - um dos mais baixos da história recente do país. Se a economia nativa continuar produzindo estes números positivos, apesar da grave crise que atinge o capitalismo no mundo, os pessimistas de plantão da chamada grande imprensa é que poderão perder os seus empregos. Eles só falam besteiras mesmo!
Segundo o IBGE, o chamado mercado de trabalho mostrou-se imune em agosto ao cenário de desaceleração da economia mundial. A taxa de desemprego ficou em 5,3%, abaixo dos 5,6% de julho – que também já havia recuado em relação aos 6% do mês de junho. Ainda de acordo com o instituto, o número de pessoas ocupadas cresceu 0,4% em agosto na comparação com julho, atingindo 23,2 milhões de trabalhadores nas seis regiões metropolitanas pesquisadas. Em relação a agosto de 2012, a alta foi de 1,2% - ou 274 mil pessoas a mais empregadas.
De julho para agosto, os setores que mais tiveram aumento da ocupação foram construção (2,2%) e saúde, educação e administração públicas (1,5%). Já a indústria fechou vagas, com perda de 39 mil postos. O emprego com carteira cresceu 0,9% e o informal teve queda de 0,2% sobre julho. No que se refere ao rendimento médio dos trabalhadores, o IBGE afirma que houve uma inversão na trajetória de queda verificada em julho (de 0,9%). Em agosto, a renda subiu 1,7%. Em relação a agosto de 2012, a elevação foi de 1,3%.
Para desacreditar ainda mais as previsões dos urubólogos, a Confederação Nacional das Indústrias (CNI) aumentou na semana passada sua previsão do Produto Interno Bruto (PIB) de 2% para 2,4% em 2013. O Informe Conjuntural da entidade também baixou sua estimativa da inflação – que baixou de 6% para 5,8% neste ano. “Baseada nestes números, a CNI prevê que a taxa média real de juros será 1,9% ao ano, inferior à registrada no ano passado, quando chegou a 3,1%”, relata a Agência Brasil.
Como se observa, não está fácil a vida dos urubólogos da mídia. As suas previsões pessimistas têm objetivos econômicos e políticos. Servem aos interesses do capital rentista, que aposta no terrorismo para especular no mercado financeiro. Alguns “analistas do mercado”, que congestionam as emissoras da tevê e as colunas dos jornais, inclusive ganham grana nesta agiotagem. Já do ponto de vista político, as previsões alarmistas procuram desgastar o governo atual e servir de palanque para a oposição neoliberal. Os dados do IBGE, porém, atrapalham estes sonhos!
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Nesta semana, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgou dois dados que devem ter apavorado os urubólogos da mídia. Eles apontam que a renda média dos assalariados subiu 1,7% em agosto e que a taxa de desemprego caiu para 5,3% - um dos mais baixos da história recente do país. Se a economia nativa continuar produzindo estes números positivos, apesar da grave crise que atinge o capitalismo no mundo, os pessimistas de plantão da chamada grande imprensa é que poderão perder os seus empregos. Eles só falam besteiras mesmo!
Segundo o IBGE, o chamado mercado de trabalho mostrou-se imune em agosto ao cenário de desaceleração da economia mundial. A taxa de desemprego ficou em 5,3%, abaixo dos 5,6% de julho – que também já havia recuado em relação aos 6% do mês de junho. Ainda de acordo com o instituto, o número de pessoas ocupadas cresceu 0,4% em agosto na comparação com julho, atingindo 23,2 milhões de trabalhadores nas seis regiões metropolitanas pesquisadas. Em relação a agosto de 2012, a alta foi de 1,2% - ou 274 mil pessoas a mais empregadas.
De julho para agosto, os setores que mais tiveram aumento da ocupação foram construção (2,2%) e saúde, educação e administração públicas (1,5%). Já a indústria fechou vagas, com perda de 39 mil postos. O emprego com carteira cresceu 0,9% e o informal teve queda de 0,2% sobre julho. No que se refere ao rendimento médio dos trabalhadores, o IBGE afirma que houve uma inversão na trajetória de queda verificada em julho (de 0,9%). Em agosto, a renda subiu 1,7%. Em relação a agosto de 2012, a elevação foi de 1,3%.
Para desacreditar ainda mais as previsões dos urubólogos, a Confederação Nacional das Indústrias (CNI) aumentou na semana passada sua previsão do Produto Interno Bruto (PIB) de 2% para 2,4% em 2013. O Informe Conjuntural da entidade também baixou sua estimativa da inflação – que baixou de 6% para 5,8% neste ano. “Baseada nestes números, a CNI prevê que a taxa média real de juros será 1,9% ao ano, inferior à registrada no ano passado, quando chegou a 3,1%”, relata a Agência Brasil.
Como se observa, não está fácil a vida dos urubólogos da mídia. As suas previsões pessimistas têm objetivos econômicos e políticos. Servem aos interesses do capital rentista, que aposta no terrorismo para especular no mercado financeiro. Alguns “analistas do mercado”, que congestionam as emissoras da tevê e as colunas dos jornais, inclusive ganham grana nesta agiotagem. Já do ponto de vista político, as previsões alarmistas procuram desgastar o governo atual e servir de palanque para a oposição neoliberal. Os dados do IBGE, porém, atrapalham estes sonhos!
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Enquanto isso, a maioria republicana do Congresso estadunidense usa como moeda de troca, para a aprovação do orçamento da União, a não aprovação do Projeto de Saúde universal para os estadunidenses (O SUS estadunidense). Essa ameaça levaria boa parte do funcionalismo à 'férias coletivas', o que provocaria inúmeros transtornos aos serviços públicos, como: visita a museus, parques, estatua da liberdade, e até morosidade na emissão de passaportes... A inadimplência estadunidense não causa aos urubólogos nenhuma curiosidade. Pelo visto, só lhes incomoda suas profecias apocalípticas serem descumpridas pela administração exitosa do PT. O governo Dilma vem resistindo à sabotagem midiática, mas esses ataques internos promovidos pelos mercenários da direita midiática é muito desgastante...
ResponderExcluirse alguns comentaristas, analistas, expertos, especialistas da midia que clamam por meritocracia no serviço publico tivessem seus serviços analisados com qualquer rigor, estariam todos demitidos pelos criterios que exigem para os outros, caso acreditem em suas previsoes.
ResponderExcluirse nao creem em suas previsoes, e o fazem de forma a favorecer este ou aquele interesse em empresas concessionarias que deveriam, entre outras coisas, prestar seviço informando as pessoas da verdade, devemos ter para com eles toda a consideraçao dispensada aos cinicos, hipocritas, flibusteiros, enganadores, agitadores e covardes.
Miro, então, é um gênio, né? Só falta papel pra limpar a - "lâmpada" dele.
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